Aiolia de Leão é um cavaleiro de ouro do seculo XX que renasce em Asgard após sua morte no Muro da Lamentações. Ele é o protagonista de Soul of Gold.
Origem do Nome[]
Do grego Aeolia (ᾈολία), Ilha dos Ventos, Ilha Eólia. Carrega no nome sua característica de mobilidade, como seu irmão Aiolos.
Caractéristicas[]
Aparência[]
A aparência de Aioria é bastante similar a de seu irmão mais velho e também mestre, Aioros de Sagitário. Tanto que, o Cavaleiro de Leão resolveu tingir seu cabelo de vermelho, buscando extinguir quaisquer semelhança física com o suposto traidor do Santuário.
Personalidade[]
O guardião da quinta casa do Santuário de Atena é portador de um coração bondoso e sempre luta pela justiça. Apesar de ter crescido menosprezado e subestimado por todos, por ter um irmão que se rebelou contra o Grande Mestre e contra o Santuário, Aiolia conseguiu dar a volta por cima e se tornar um dos Cavaleiros de Ouro mais fortes e respeitáveis.
História[]
Em uma noite de tempestade em Asgard, Aiolia desperta. Sem saber como sobreviveu a explosão do Muro das Lamentações, ele caminha desorientado, chegando a entrada do Palácio Valhalla onde é preso por alguns soldados. Dentro da prisão acaba conhecendo Lyfia, porém ainda tentando entender o que estava havendo, ignora a jovem bem como as perguntas que fazia. Destruindo a cela, derrota os soldados presentes, deixando Lyfia muito surpresa. Do lado de fora, percebe perplexo que ainda ocorria o Grande Eclipse de Hades. Finalmente direciona a atenção a jovem que o seguia, ficando ainda mais perturbado ao saber que havia uma semana que o fenômeno era visto.
Adiando sua partida, Aiolia acompanha Lyfia até uma taverna, onde a jovem começa a contar os eventos que antecederam sua fuga. Aiolia houve pacientemente a história, mas deixa claro que sua missão era unir-se a Atena e derrotar Hades. Pouco depois, já a uma considerada distância, Aiolia sente um cosmo perturbador que o faz voltar, a tempo de impedir a execução de Lyfia. Um Guerreiro Deus, Frodi de Gullinbursti, desafia Aiolia que com animação, veste sua Armadura de Leão.
Trocando golpes, os dois aparentemente estabelecem um empate. É quando Frodi brande sua Sieg-Schwert, a
Espada da Vitória, e com ela desfere golpes que o leonino não pode de ver. Aiolia se levanta e para, olhando assustado para estranhas marcas em seu corpo. Frodi explica que tais marcas pertenciam aos Einherjar, guerreiros mortos que fracassaram em sua missão. Nesse momento, o pingente de Aiolia começa a brilhar, e a imagem de seu irmão Aiolos, surge. O cavaleiro de leão lamenta não ter podido auxiliar o irmão, porém jura irá descobrir o motivo para ter renascido. O cosmo se eleva mais e mais, refletindo na armadura dourada que começa a mudar, adquirindo um formato divino. Usando o Relâmpago de Plasma, o ataque de cem milhões de socos destrói a Espada da Vitória de Frodi, acabando com o Guerreiro Deus. A energia se dissipa e a armadura de leão volta a normalidade. Aioria perde a consciência, não vendo nem o semblante maligno de Lyfia nem a retira de Frodi e suas tropas.
Tendo mais tarde recobrado os sentidos, Aiolia e Lyfia se refugiam numa cabana, onde o leonino permanece convalescendo enquanto Lyfia sai em busca de ajuda. Mais tarde, quando Lyfia volta, fica sabendo de Mu e vai em seu auxílio, interrompendo a luta entre o ariano contra Fafner. Após libertarem os cativos e ouvir de Mu tudo o que este descobriu envolvendo Yggdrasil, fica claro que deviam destruir a colossal árvore.
O Embate! Cavaleiro de Ouro Vs Cavaleiro de Ouro![]
Com tudo acertado o trio se separa, com Mu tomando um caminho próprio. Aiolia e Lyfia dirigem-se até um vilarejo. Evitando os soldados locais, o leonino fica impressionado com a riqueza de Asgard, o que Lyfia diz ser uma ilusão criada por Yggdrasil que desde que despertou, tornou o solo fértil. A exploração do mercado os levam até a floricultura de Helena, uma jovem simpática que sugere que ambos formavam um casal. Aiolia rapidamente desfaz o engano, perguntando sobre o tipo de homem Andreas era. Helena não poupa elogios sobre o Representante de Odin, o que acaba não agradando Lyfia que se afasta. Aioria corre atrás dela, encontrando-se com outro companheiro de armas; Máscara da Morte.
Os vícios do companheiro de Aiolia impressionam de forma negativa Lyfia. Máscara da Morte demonstra ter algum conhecimento sobre os eventos, mas recusa-se a tomar participação. Aiolia concorda que a luta em Asgard não era problema dele, mas que no caso ele deveria voltar ao Santuário. Porém o canceriano não demonstra interesse em assumir seus compromissos, intencionando levar sua nova vida com menos obrigações possíveis. Tais atitudes desgostam Aiolia, que parece disposto a tomar uma atitude. Máscara da Morte lembra que, mesmo longe de ser elogiável, ainda era um cavaleiro de ouro, e que o leonino sabia quais os riscos de uma luta entre ambos. Aiolia apenas dá as costas e sai, seguido por Lyfia. Assustada com a possibilidade dos dois terem lutado, Aiolia a tranquiliza dizendo que primeiro ouviria seu coração. Com a noite se aproximando, decidem arranjar um lugar para descansar. É quando Aiolia sente os cosmos em luta... Entre dois Cavaleiros de Ouro.
Naquela noite, Aiolia depara-se com uma Lyfia pensativa. A jovem pergunta se o que Aiolia sentiu era de fato os cosmos de dois cavaleiros de ouro em confronto, o que o leonino confirma, falando não ser incomum Cavaleiros lutarem por questões como senso de justiça. Aiolia sente que as lutas se intensificariam, portanto, antes de irem a Yggdrasil, o leão pede a Lyfia que contasse tudo o que pudesse sobre os Guerreiros Deuses.
No dia seguinte, já na estrada, a dupla é contatada mentalmente por Mu, que conta que o objetivo envolvia destruir a barreira entorno de Yggdrasil, representada por raízes da árvores, espalhadas em três pontos. Antes que pudesse revelar mais, Aiolia e Lyfia são confrontados por um misterioso em trajes esfarrapados.
Aiolia parte para a ação, reconhecendo os golpes do inimigo, chegando a conclusão tratar-se de Seiya de Pégaso. Surpreso, o Santo de Leão imagina se Seiya teria morrido no submundo e revivido. Lyfia o alerta para que não confiasse no que via, pois estavam no Inverno de Fimbul, cujo poder gerava ilusões. Agora sabendo contra o quê lutava, Aiolia não se contém, conseguindo destruir a imagem do Cavaleiro de Pégaso. Imediatamente a ilusão toma forma de outro personagem com ligação mais intima ao leonino. Um Santo de Ouro como ele próprio, Shura de Capricórnio.
Aiolia detém o golpe Excalibur, ficando com as palmas das mãos ensanguentadas. Apesar de ser uma ilusão, Aiolia tem dificuldade em contra-atacar. Acabou salvo pelo verdadeiro Cavaleiro de Capricórnio. Inicialmente assumindo a luta, Shura domina a situação, chegando a partir em dois seu falso-eu. Porém o inimigo ilusória se restaura. O capricorniano chega a conclusão que só aquele quem gerou a imagem - ou seja, Aiolia - é que poderia vencer. Segurando o inimigo, Shura manda Aiolia os acertar. Relutando momentaneamente, Aiolia dirige seu punho contro o falso Shura, o destruindo.
A pesada névoa desaparece, revelando um dos lugares onde estava a raiz de Yggdrasil. Mu volta a contatá-los. Para despertar a armadura divina era necessário, além de elevar o cosmo, que tivessem tido algum forte contato com Atena. Aiolia lembrou-se que, logo após a Batalha das Doze Casas, recebeu da deusa o medalhão que pertencia a seu irmão.
O leão ruge, fazendo o cosmo atingir o nível máximo. Aioria consegue, novamente, despertar seu traje divino, e mirando as raízes da árvore, dispara o golpe de cem milhões de socos; Relâmpago de Plasma. O ataque destrói as raízes.
De imediato é possível sentir que o cosmo não era mais sugado para Yggdrasil. Aiolia, esgotado, é auxiliado por Lyfia e Shura. Sentindo o sabor da vitória, a expressão muda quando Aiolia e Shura sentem o cosmo de Milo de Escorpião desaparecer.
Tendo o interior de Yggdrasil bem a vista, o trio se vê impedido por uma vasta horda de soldados. Estes porém, acabam por deixá-los passar por ordem de Andreas. No interior da colossal árvore, Aioria reencontra Mu, acompanhado de Aldebaran e Dohko. Imaginando o que fazer, Lyfia menciona a existência de sete câmaras, cada qual com sua respectiva estátua, a qual deviam destruir. Separando-se, o leonino chega a Câmara dos Heróis, Vanaheim, onde volta a reencontrar um velho rival; Frodi de Gullinbursti.
Mirando-se durante uns poucos segundos, os dois se atacam, estabelecendo um impasse. Aiolia ainda tenta advertir Frodi do mal oculto que cresce em Yggdrasil, mas sem resultado. A energia que envolve o guerreiro deus é forte o bastante para empurrar Aiolia. Ridicularizado por ainda não ter a energia total, o Santo de Leão o lembra que os cavaleiros de ouro são a elite dentro do exército ateniense. Dizendo isso, Aiolia dispara seu Cápsula do Poder, derrubando Frodi. Impressionado, Frodi jura destruíra Aiolia mesmo que venha a custar sua vida.
Os ataques a velocidade da luz colidem-se e anulam-se face os ataques expelidos pela Espada da Vitória. Frodi elogia a perícia de Aiolia quanto a ter evoluído desde o último confronto, praticamente não mais sentindo os efeitos de seu golpe. O leonino responde que um ataque usado uma vez torna-se inútil contra o mesmo cavaleiro. Frodi esboça um estranho sorriso confiante. Dizendo não valer-se apenas de sua perícia como espadachim, o guerreiro deus mostra a força de seus punhos; Wildschwein Strahl. Feixes de luz, acompanhados de múltiplos socos, explodem dos punhos de Frodi, forçando Aiolia a permanecer na defensiva.
O monstruoso javali dos mitos nórdicos e o leão dourado do zodíaco voltam a se bater, enchendo o espaço de centenas de raios de luz. Estão empatados em termos de velocidade e poder. Frodi volta a elogiar seu adversário, dizendo entender o porque de Lyfia depositar tanta confiança no Leonino.
Aiolia cancela seu ataque, e questiona se o guerreiro deus não estaria preocupado com Lyfia, que sozinha tem arriscado a vida pelo bem de Asgard. Frodi responde que a mesma foi enganada pelas palavras de Hilda, reafirmando seu compromisso para em zelar, em primeiro lugar, por Asgard, e que incluía também proteger Lyfia. Aiolia comenta que foram as palavras da jovem que o fizeram chegar até onde estava, e não retrocederia.
Concentrados em seu duelo, um longínquo tremor faz Frodi constatar a derrubada de mais uma câmara, restando somente a que estava sob sua proteção. Aioria nota algo estranho e pergunta se Andreas não estaria tentando tomar controle das ações de Frodi. Este esbraveja dizendo estar pronto para o sacrifício supremo se isso assegurar o futuro de Asgard. Nesse momento surge Lyfia, para espanto de Aioria que imaginava que a mesma tivesse já partido. Sem enrolação, Lyfia revela ser ela a responsável por ter ressuscitado todos os doze Cavaleiros de Ouro. Nem Aioria ou Frodi acreditam, porém, a voz de Andreas confirma a revelação da jovem, dizendo ser este um plano para dominar Asgard e a Terra, usando a força das tropas de elite atenienses para destruir Yggdrasil.
Dá-se início um dialogo extremamente tenso. Andreas fala diretamente a Frodi, lembrando-o sobre a punição dada para aqueles que quebram o tabu e revivem os mortos. Lyfia devia pagar com a própria vida. Frodi faz menção de cumprir a lei, chegando a arremessar a lâmina de sua espada, mas cancela o ataque. Seus sentimentos para com a jovem são fortes demais. Lyfia ainda tenta tirar a própria vida, mas é impedida por Aiolia. Andreas pergunta a Frodi qual sua intenção em desobedecê-lo, desgostando-se com a insubordinação do mesmo em querer saber a real situação de Asgard. O Representante de Odin tenta possuir o corpo e espírito de Frodi que consegue repelir sua influência, destruindo a Safira de Odin.
Um lampejo escarlate em forma de arco, atravessa a câmara, mais depressa que a percepção de Aiolia ou Frodi. Quando dão-se conta, Lyfia fora atingida. O responsável aparece; outro guerreiro deus, Utgardar de Garm.
A atenção de Aiolia está na jovem caída em seus braços. Perdendo rapidamente os sentidos, Lyfia pede desculpas pelo mal que causou, terminando por desfazer-se numa pura luz branca.
O leão grita furioso o nome do Representante de Odin. Surpreendentemente Frodi toma a frente, indicando que enfrentaria Utgardar. A crença do guerreiro deus sobre o que era verdade e o que não era estão embaralhadas, tendo como única certeza não poder perdoar o homem que tirou a vida de Lyfia. Aiolia compreende o desejo de Frodi, e antes de partir comenta algo que aprendeu com Lyfia. "Eu só posso seguir meu coração".
Aiolia VS Andreas[]
Aiolia finalmente chega até onde o Representante de Odin maquinava seus planos, e sem perder tempo dispara seu Cápsula do Poder. Um golpe poderoso, mas que não causa danos em Andreas. O mesmo volta a dizer, em tom de deboche, que fora Lyfia a responsável por trazer a vida todos os santos de ouro e por esse crime pagara com a vida. Não fazia sentido continuarem a luta. O leonino recusa-se a dar ouvidos, reafirmando seu compromisso de derrotar Andreas. Queimando sua cosmo-energia, novamente o leão dourado veste seu traje divino. Transbordando de poder, Aiolia lança seu Relâmpago de Plasma.
Cem milhões de socos por segundo. Um assustador golpe a velocidade da luz. O resultado é tão ineficaz quanto seu primeiro ataque.
Andreas emerge ileso da poeira, debochando do poder proveniente da fúria do leão. O mesmo informa a destruição da Câmara dos Heróis, Vanaheim, a última a ainda estar de pé. Aioria esperava que a destruição das sete câmaras interrompesse o crescimento do fruto do mal, porém é justamente o contrário. Andreas revela o fruto de Yggdrasil, rodeada por seis Armaduras de Ouro: Câncer, Touro, Peixes, Aquário, Capricórnio, Escorpião. As vestimentas dos cavaleiros vencidos.
Andreas objetivava alimentar o fruto com a energia extraída de Asgard, o que levaria muito tempo. Usando os trajes sagrados da elite do exército de Athena, o resultado seria mais satisfatório, já que os mesmos continham um pouco do poder do sol. Isso leva Aioria a entender as reais intenções de Andreas, que admite ter usado Lyfia para reviver os Cavaleiros de Ouro, deixando-a levar a culpa por tal ato.
Golpeado e lançado ao chão, Aiolia se lembra do que seu irmão, Aiolos lhe disse, sobre as respostas estarem em Asgard. Andreas interrompe os pensamentos do leonino revelando já ter enfrentado e derrotado Aioros, com isso revelando o traje de Sagitário como um troféu.
Paralisado pela raiva, Aiolia fica na linha do próximo ataque de Andreas, não sendo atingido graças a intervenção de Mu, acompanhado de Dohko e Saga.
O geminiano manda Aiolia ficar para trás, ideia essa o leonino não gosta, mas é convencido por Dohko dado o fato de que no momento, o temperamento explosivo do leão atrapalharia mais do que ajudaria. Não resta a Aiolia nada senão acompanhar a batalha.
Áries, Libra e Gêmeos decidem atacar de forma combinada. Da resultado. Andreas é empurrado, mas está longe de estar enfraquecido. Subitamente o mesmo sente dores em seu olho esquerdo, o mesmo ferido durante sua luta contra Aiolos.
Era a brecha que os cavaleiros precisavam. Atacando com suas técnicas máximas, Libra, Áries e Gêmeos conseguem atingir Andreas.
Para o espanto dos presentes, Andreas enfia a mão em seu olho esquerdo, extraindo uma flecha feita de cosmos. Uma sinistra e poderosa presença preenche o recinto, deixando todos alerta. Aquele não era mais um simples representante de um deus, mas um deus; Loki.
A balança volta a pesar contra os cavaleiros, e mesmo a intervenção de Shaka de Virgem, que arranca todos os 5 sentidos, ou o poder da tríade, Mu, Dohko e Saga que executam Exclamação de Atena, arrasando o corpo de Andreas, bastou para derrubar Loki. Com a técnica final tendo falhado, só Aioria restava em pé. Mas o fruto maldito continuava crescendo. As raízes de Yggdrasil se lançam sobre os demais cavaleiros, aprisionando-nos e os levando para as profundezas da terra.
Aiolia VS Loki[]
Ao recobrar os sentidos, Aiolia constata estar sozinho. Todos os demais, aparentemente, pereceram na explosão resultante da técnica proibida. Pior; está sem sua armadura. Ao direcionar a visão para frente, vê o fruto de Yggdrasil rodeado pelos doze trajes de ouro; Áries, touro, gêmeos, câncer, leão, virgem, libra, escorpião, sagitário, capricórnio, aquário, peixes.
Algo estava prestes a germinar. Corajosamente pondo-se de pé, Aioria tem intenção de destruir o fruto. Uma forte presença divina, no entanto, o paralisa. A entidade, por meio de seu traje divino, menciona ser inútil qualquer tentativa de parar o processo, uma vez que o fruto maturou o suficiente, sugando a energia proveniente dos trajes dos cavaleiros de ouro e de Asgard.
Aiolia menciona que a ressurreição de Loki deveria ter sido frustrada pela Exclamação de Atena. O deus concorda, porém, Andreas não era seu único corpo hospedeiro. Dito isso, Loki irradia sua cosmo-energia por todas as direções, assumindo forma física. Sua Robe era uma parte dele.
O leonino bem que tenta deter o falso-deus, mas este o faz lembrar das limitações do santo. Mesmo pertencendo a elite do exército ateniense, capaz de mover-se a atacar a velocidade da luz, Aiolia no fim era só humano. E como tal, não podia fazer frente um deus.
Aiolia é implacavelmente espancado antes de terminar esmagado no chão. As lágrimas das armaduras de ouro chegam a ele, dando-lhe animo para continuar. A persistência do leão é uma afronta a Loki que conjura as raízes de Yggdrasil. Elas, porém, deixam de acertar o alvo, destruídas por uma flecha de cosmo. Outro Santo de Ouro une-se a luta: Aiolos de Sagitário.
O irmão mais velho de Aiolia conta ter conseguido escapar da morte, tendo sido cuidado pelos empregados do Palácio Valhalla. Posterior a isso, conversou com Hilda que contou sobre Andreas já estar sob domínio de Loki. Essa informação deixa o falso-deus ligeiramente surpreso, uma vez que não imagina que ninguém soubesse de sua existência. Num dado instante, a voz de Hilda fala a todos, explicando as maquinações do deus, cuja intenção desde o início foi apoderar-se de Asgard, usando o poder dos cavaleiros de ouro para amadurecer o fruto de Yggdrasil e criar a Lança de Gungnir, artefato que possibilitaria destronar até Odin.
Com tudo esclarecido, a dupla junta forças. O leão dourado inicia o ataque com o Relâmpago de Plasma, acompanhado pelo destrutivo Trovão Atômico. A união dos ataques é devastador, dizimando toda a horda de soldados mortos que Loki havia invocado. O falso-deus cria uma esfera de puro cosmo destrutivo. Aiolos manda o irmão recuar. Lançando uma flecha de cosmo, o ataque neutraliza o golpe de Loki a custo de levar Aiolos ao completo esgotamento.
Aiolos desvia a preocupação do irmão o lembrando do que verdadeiramente era importante para um cavaleiro. Com isso o sagitariano mostra Draupnir, artefato que poderia vencer Loki desde que aceitasse seu usuário. De fato, o artefato dourado ressoa em harmonia com o cosmo de Aiolia.
O início do 2 round começa favorável ao leonino. Ainda que não conseguisse aplicar um golpe com efeito, tinha potência suficiente para empurrar Loki. O falso-deus reconhece a força proveniente da Draupnir, mas desdenha da capacidade do cavaleiro.
Lançando esferas de cosmos, as mesmas quase atingem Aiolia. No último instante, o corpo do leonino é protegido por um estranho cosmo, constatando ainda a presença de uma Robe de tons azuis.
Para surpresa geral, a voz de Lyfia, depois a imagem da jovem, aparece a todos. Lyfia tornara-se Representante de Odin, com o mesmo tendo despertado na jovem. O Cavaleiro de Leão é eleito o herói com dever de zelar por Asgard e impedir os planos de Loki. Empunhando a espada da Robe de Odin, a mesma se divide e se anexa ao corpo de Aiolia, adquirindo a cor dourada.
Trajando a indumentária do Rei dos deuses nórdicos, e de posse da Draupnir, Aiolia conseguiu, ainda que pouco, nivelar-se a Loki. Alternando entre golpes com a Espada Balmung e o Draupnir, o leonino consegue, pela primeira vez desde o início da luta, forçar Loki a abrir distância. O falso-deus reconhece o poder que Aiolia domina, porém o mesmo o lembra que a existência do Santo de Ouro deve-se graças a ele. Dito isso, Loki evoca relâmpagos negros, ordenando aos Santos ressuscitados que voltassem para o mundo dos mortos.
Quando a poeira assenta, Aiolia e Aiolos continuam intactos. Novamente a voz de Lifya se faz ouvir, explicando que quem realmente trouxe os Cavaleiros de Ouro de volta a vida, não foi Loki e sim Odin. De fato enquanto o falso-deus pensava estar controlando as ações da garota, Odin usou o corpo de Lifya como hospedeiro, revivendo os Santos de Atena. Além disso, reviveram com corpos de carne e osso e não como meras sombras. Isso faz Aiolia lutar com ainda mais intensidade, não querendo desperdiçar a nova vida e corpo recebido.
Aiolia usa a espada como apoio para projetar-se pelo espaço com mais velocidade. O estratagema do leonino o deixa em ligeira vantagem sobre Loki, que passa a ter dificuldade de acompanhar a velocidade.
A luta entre o Santo de Ouro contra o falso-deus dava todos os indícios de que não seria decidida rápido. Aiolia não estava conseguindo um resultado determinante, enquanto Loki só podia manter-se na defensiva. Para piorar a situação, a força auxiliadora de Odin, mandada por Lifya, começava a diminuir devido a mesma ter dificuldades em suportar tamanho poder.
Aiolos pede que o irmão se apressasse. O fruto maldito estava em vias de maturar. Aiolia consegue encaixar uma sequência de ataques a velocidade da luz, empurrando Loki de encontro ao fruto. De fato, o falso-deus termina por ter o corpo trespassado pela Lança de Gungnir.
Aiolia e Aiolos chegam a acreditar na vitória, esquecendo-se que lutavam contra um deus pleno. Para horror de ambos, Loki levanta-se, ainda com a perfuração em seu corpo, toma a lança em sua mão, proclamando ter sido reconhecido por ela como seu mestre.
Loki menciona escutar uma voz que lhe dará não só o controle de Asgard como do resto do mundo. Com isso o falso-deus dita a sentença final, brandindo a lendária lança para conjurar um poder destrutivo inimaginável. Aiolia só dispõem de tempo para proteger o irmão, lançando-se sobre o mesmo antes de ser apanhado pela explosão, tendo a Robi de Odin arrancada de seu corpo aos pedaços.
Contrariando as possibilidades, Aiolia e Aiolos saem ilesos, voltando a envergar os trajes de Leão e Sagitário, respectivamente. Aparecendo diante de Loki, Lifya, Frodi, Sigmund, Hilda e Freya, a dupla volta a assumir a luta contra Loki, levando a batalha o mais longe possível.
Loki está determinado em pulverizar a dupla. Lançando um ataque contra Aiolia, o mesmo é defletido por algo invisível. Ataques vindos de múltiplas direções fazem Loki perder a concentração e se perguntar quem, além dos dois Santos de Ouro, podia estar fazendo aquilo.
A pergunta do falso-deus vem na forma de todos os cavaleiros de ouro, outrora vencidos. Um ardil de Afrodite possibilitou que os Santos de Ouro ficassem num estado de aparente-morte, evitando de serem absorvidos por Yggdrasil. Aiolia, bem como todos os cavaleiros reafirmam o compromisso de zelar pela paz, preparando-se para enfrentar as ambições do falso-deus.
Batalha Final[]
Os doze Santos reunidos se organizam, iniciando o ataque em duplas; Afrodite e Máscara da Morte, Camus e Milo, Mu e Shaka, Aiolia e Shura, Dohko e Aldebaran, Aiolos e Saga. Uma após a outra, as combinação de técnicas são anuladas, sem que Loki esteja minimamente abalado. Ao atacar com a Lança de Gungnir, o falso-deus o faz com toda intensidade, forçando os cavaleiros a adotarem postura defensiva.
Mu ergue a Muralha de Cristal, Dohko usa seus escudos, Camus cria uma barreira de gelo e Shaka levanta sua defesa esférica. A combinação das quatro barreiras consegue anular o poder destrutivo gerado pela lança, mas também consome boa parte do cosmo dos Santos.
Loki direciona atenção a Aiolia, caído, ainda segurando a Draupnir. No momento de aplicar a execução, algo chama sua atenção. Pétalas de rosas, vindas do submundo, enviadas por Atena como um apoio moral aos doze Santos de Ouro. Tal demonstração de devoção recupera o animo de todos que, fazendo explodir suas cosmo-energias, despertam novamente seus trajes divinos.
A balança de poder trepida contra o falso-deus. Envoltos em esferas de poder, todos partem para o combate. Dessa vez nem o poder da Lança de Gugnir ou a Robe divina são proteção eficaz, e golpe atrás de golpe, Loki é desarmado. O golpe de misericórdia ficaria por conta de Aiolia. Loki tenta mexer com o senso de justiça do leonino, alegando que caso continuasse perderia sua nova vida e corpo. Para Aiolia, no entanto, seu sacrifício era um pequeno preço a pagar. O Cápsula do Poder, potencializado pelo Draupnir, choca-se com a energia maléfica da Lança de Gungir, gerando um longo impasse. No fim, a decisão vem quando Aiolia recebe o poder adicional das pessoas de Asgard, conseguindo sobrepujar o poder da lança que se destrói e logo após sela seu portador Loki. Nada resta de Loki agora que foi selado novamente na Ânfora de Odin por Aioria utilizando a Draupnir.
De volta a Asgard, Lifya, Hilda, Freya e Frodi agradecem atuação dos Santos de Ouro. A preocupação de Aiolia era com o povo de Asgard. Sem Yggdrasil, o inverno voltaria a abater sobre o país. Hilda o tranquiliza mencionando a força do povo a sobreviver aos rigores - além da proteção de Odin. O que chama a atenção de Lifya é o fato de Aiolia e os demais estarem desaparecendo. Shaka revela que a nova vida que ganharam de Odin estava acabando. Apesar disso, nenhum dos doze está alarmado, mas preocupados com a situação de Atena e os Cavaleiros de Bronze lutando nos Elíseos.
Uma voz profunda se faz ouvir, voz essa Hilda reconhece sendo de Poseidon. O deus dos mares voltou temporariamente ao mundo, oferecendo ajuda para levar os trajes dourados aos cavaleirosIgnorando rixas passadas, todos aceitam o bem-vindo auxílio.
Como o fim de um encontro entre amigos, cada um dos Santos desaparece. Aiolia ainda tem tempo para se despedir de Lifya, lhe entregando o medalhão. Por fim, o leonino se junta a seus irmãos de arma, desfazendo-se na luz do frio dia cinzento de Asgard.
Técnicas Secretas[]
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