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Aldebaran de Touro é o cavaleiro de ouro do século XX que renasce em Asgard, apôs sua morte no Muro das Lamentações. Um dos protagonistas de Soul of Gold.

Origem do Nome[]

Do árabe significa "Aquele que segue". É também o nome da Gigante Laranja pertencente à Constelação de Touro, sendo essa a estrela mais brilhante.

Aparência[]

ALDEBARAN-1

As 3 versões da aparência de Aldebaran.

No Mangá original, Aldebaran possuía cabelos loiros longos. Já no anime, seu cabelo foi adaptado para castanho escuro e foi encurtado. Entretanto, no OVA da Saga de Hades e em flashbacks, o Cavaleiro de Touro aparece com cabelos compridos (assim como no mangá, porém, com as cores do anime). Seu olhar é um tanto quanto inexpressivo, ele possui olhos pequenos, e não possui íris grandes e brilhantes. Porém, esta característica não chama tanta atenção já que seu rosto é claramente grande e grosseiro, onde olhos menores ressaltam o seu aspecto másculo. Outra Característica que chama a atenção é que ele possui as sobrancelhas "emendadas" assim como Radamanthys de Wyvern. Para a nova adaptação, seus cabelos voltaram a ficar longos, com uma tonalidade alternando entre violeta claro e escuro.

Renascimento em Asgard[]

ALDEBARAN00000

Aldebaran vestindo roupas civis e carregando nas costas a urna de sua Armadura.

Ainda sem saber o motivo de estar vivo, Aldebaran surge em um coliseu de Asgard, atraído pelo cosmo de um Santo de Ouro. Lá chegando, testemunha a luta de Dohko de Libra, que vence vários soldados sem dificuldades. Parando para uma pausa, os dois vão até uma taberna, onde Aldebaran censura a atitude do libriano de se envolver em lutas desse tipo. O touro também demonstra-se preocupado com o inexplicável motivo de terem retornado a vida, ao que Dohko não dá tanta importância, dizendo que o principal é descobrir o porque estão em Asgard.

Nisso, uma voz forte, vinda do coliseu, desafia Dohko. Chegando lá, o Guerreiro Deus, Hércules de Tannigrisnir, torna a intimar o libriano. Dohko aceita o desafio, porém diz que quem lutaria seria Aldebaran. O mesmo olha sem entender quando Dohko lembra-o de certa ocasião, quando o Touro foi vergonhosamente vencido por Guerreiros Deuses. Aquilo aparentemente funciona como pretexto, e Aldebaran entra na arena.

GUERREIRO DEUS 6

Aldebaran Vs Hércules de Tannigrisnir.

Vestindo sua Armadura de Touro, Aldebaran cruza os braços, mantendo-se imóvel aos constantes ataques do adversário. Irritado, Hércules pergunta o motivo do Touro de não querer brigar, ao que este lhe responde que Atena havia proibido todos os cavaleiros de entrarem em duelos por motivos pessoais.

A conduta do Touro está longe de ser motivo de nobreza. Hércules então diz que dará um motivo ao Touro, e lança um colossal ataque em direção das arquibancadas. Aldebaran age rapidamente, colocando seu corpo contra o ataque.

A atitude covarde de Hércules causa profunda indignação em Aldebaran. Irado, o Touro inflama seu cosmo até o limite, regenerando o chifre partido de seu elmo. O Touro dourado ataca com rapidez, derrotando Hércules. Sentindo que o cosmo do Santo de Ouro ultrapassou o seu, o Guerreiro Deus opta por recuar, disposto a acertar as contas numa próxima vez.

Mesmo vitorioso, a luta pesou para Aldebaran que esgotado, observa estranhas marcas surgirem em seu corpo. Mais tarde, ele e Dohko observam Yggdrasil, lugar onde pretendem encontrar as respostas.

TOURO

Aldebaran destrói o Falso Shun.

Durante o caminho, Mu de Áries contata-os telepaticamente, informando do procedimento para destruírem a barreira em torno de Yggdrasil. Inesperadamente, Aldebaran se vê surpreendido por um personagem conhecido, portador de correntes; Shun de Andrômeda.

Inicialmente o touro fica confuso com a aparição do Cavaleiro de Bronze, que deveria estar nos Campos Elísios, combatendo Hades. Mas logo entende tratar-se duma ilusão, e assume sua "Posição de Iai". O Grande Chifre esmaga o Shun ilusório, enquanto Dohko dá cabo do falso Shiryu de Dragão.

ATENA

Atena concede proteção ao traje de touro.

O caminho revela uma das raízes de Yggdrasil a serem destruídas. Dohko pede a Aldebaran que destruísse a barreira. Eles sentem seus cosmos sendo sugados quando Mu novamente os contata. Continuando a explicação, para destruírem a barreira era necessário despertarem a Armadura Divina. Para tanto, precisariam ter tido algum contato com Atena. Após o confronto com Poseidon, e antes da batalha contra Hades, as armaduras de ouro ganham a proteção da deusa por meio de suas lágrimas. Embora não tendo o mesmo efeito que uma armadura banhada com sangue, elas ainda poderiam assumir formas divinas temporariamente.

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Aldebaran desperta seu traje divino.

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Aldebaran, Aioria e Miro elevam suas cosmo-energias ao máximo.

Com tudo explicado, o touro eleva seu cosmo para além de seu próprio limite, desenvolvendo sua Armadura Divina. Um imponente touro dourado explode das mãos de Aldebaran, arrasando a barreira que se desfaz.

O efeito produz dois resultados. De um lado a armadura de Aldebaran regressa a normalidade. Do outro, com a destruição da barreira, o cosmo não mais era sugado.

O ato de Aldebaran causa mais um resultado, este indesejado; centenas de soldados surgem para impedir sua entrada, porém acabam deixando-os passar por ordens de Andreas. No interior, Aldebaran encontra-se com Mu de Áries. Chegando até o centro de Yggdrasil, Aldebaran encontra Aioria de Leão e Shura de Capricórnio, conhecendo a acompanhante destes, Lifya, que é quem revela a única forma possível de destruir Yggdrasil. Em cada ponto da colossal árvore havia sete câmaras, cada qual com uma estátua. Somente destruindo-as seria possível parar o "mal" que na árvore germinava.

Com tudo explicado, Aldebaran e os demais se separam. O tauriano chega na Câmara dos Gigantes, Jotunheim, tornando a reencontrar um velho rival; Hércules de Tanngrisnir.

O guerreiro deus está particularmente feliz em rever o touro, disposto a vingar-se pela luta anterior. Acusando o Santo de Ouro de trapaceiro por ter usado a armadura divina, Aldebaran trata de corrigi-lo dizendo ele ser o trapaceiro.

Aldebaran adota sua postura de Iai. Hércules o intima a usar sua armadura divina. O touro diz não precisar, e pergunta onde estavam as armas de que tanto orgulhava-se o guerreiro deus. Hércules diz não depender delas, pois tinha o poder proveniente da Safira de Odin. Ademais, preferia lutar com os punhos.

ALDEBARAN VS HÉRCULES

Aldebaran Vs Hércules, combate decisivo.

Com o punho vindo de baixo para cima, Hércules acerta a face de Aldebaran, sem causar qualquer dano. Indiferente a isso, Hércules comenta que a Câmara dos Gigantes representa o puro poder, poder este que lhe preenchia. Golpeando sem descanso, o corpo do touro, Hércules continua a intimar Aldebaran a luta, fazendo-o perder a calma. Sem descruzar os braços, o tauriano atinge Hércules com projeções de cosmos.

Aldebaran avisa que o nível do Guerreiro Deus é incompatível para que o tornasse um bom rival. Hércules, no entanto, se admira com o poder de ataque e velocidade, dignos de um cavaleiro de ouro. Mas ainda que não pudesse igualar-se em velocidade, compensava em força bruta. Dito isso, Hércules agarra uma enorme pilastra, a derrubando encima de Aldebaran. Percebendo que seu rival não sofrera dano, Hércules se lança contra o touro, conseguindo movê-lo.

Hércules pouco conseguiu fazer além de soterrar o Santo de touro. Aldebaran emerge ileso, sem nem ao menos um arranhão. Isso chateia o guerreiro deus que torna a perguntar se nem isso fazia o touro ter vontade de usar a armadura divina. Aldebaran é firme em repetir que não precisava daquilo para dar cabo de um homem como Hércules.

As palavras do tauriano machucam mais que qualquer golpe. Hércules perde a paciência. Investindo sem qualquer receio, ele questiona o motivo da recusa do touro em lutar. Aldebaran lhe responde que o que lhe faltava não era poder, com isso desferindo um violento tapa no rosto a fazer Hércules perder alguns dentes. Totalmente descontrolado, Hércules solta os escudos das ombreiras, mantendo os olhos fixos em Aldebaran. Tornado Routa! Seu ataque engole o cavaleiro de touro, ainda sem causar dano. Enlouquecido, Hércules volta a provocá-lo para que mostrasse sua armadura divina. Ao touro não resta mais nada senão constatar a miserabilidade do guerreiro, afogado em sua sede por poder. Queimando seu cosmo, Aldebaran torna a envergar seu traje divino.

O touro dourado balança seus mortíferos apêndices; Grande Chifre. Hércules é engolido pelo ataque que destrói sua Robe de Tanngrisnir.

O ESFORÇO DERRADEIRO DE ALDEBARAN

O esforço derradeiro de Aldebaran.

Um tremor. O chão da Câmara se abre, emergindo as raízes de Yggdrasil. O traje divino deixa de existir, e Aldebaran observa as raízes envolverem Hércules. O mesmo admite entender que o que lhe faltava não era poder e sim um coração para se importar e proteger os outros. Relembrando o que fez, quando direcionou seu ataque contra espectadores na platéia da arena, Hércules consegue se libertar das raízes, sendo apanhado por Aldebaran. A guarda aberta faz do touro presa fácil para as raízes. Ambos aprisionados, Hércules sorri triunfante, pois o touro não tinha mais como destruir a estátua da câmara. Ou era o que achava. Com o pouco de poder que lhe restava, Aldebaran consegue livrar seus braços, lançando um último ataque destrutivo que despedaça a estátua.

Esgotado, Aldebaran cruza os braços, rendendo-se ao cansaço e a profusão de raízes. Hércules constata que Aldebaran poderia ter escapado, admirando o touro por sua bravura e persistência, sendo também silenciosamente tragado para o desconhecido.

O touro dourado regressa para o que será sua última batalha em Asgard, junto aos companheiros, contra o falso-deus Loki.

Aldebaran faz parceria com Dohko em um ataque combinado que produz pouco resultado. Recebendo apoio moral de Atena em forma de pétalas de rosas, o tauriano queima seu cosmo, tornando a envergar um traje divino. Unindo-se a batalha, acompanhou Aiolia dar o golpe final em Loki. De volta a Terra, a nova vida que Odin lhes concedeu, estava terminando. Aldebaran despede-se de todos, acompanhando seus irmãos de armas ao descanso eterno.

Técnicas Especiais[]

Grande Chifre
(Great Horn)
Grande Chifre (Soul of Gold)
O ataque possui duas variações:

Ofensiva e Defensiva: É um ataque defensivo e ofensivo ao mesmo tempo. O golpe é parecido com a técnica de Esgrima de Iai. A postura para dispara o Grande Chifre é manter os braços cruzados. Aldebaran descruza e cruza de novo os braços a velocidade da luz, e, ao movimentar os braços nessa velocidade, ele forma uma onda de choque causando ferimentos em seu inimigo ou se defendendo dos ataques, sendo a essência desta primeira forma a velocidade. Ofensiva: É um ataque que Aldebaran utiliza quando resolve partir para a ofensiva. Ele concentra seu cosmo em seus punhos e dispara uma onda de choque com sua cosmo energia que tinha concentrado para frente, podendo assim, despedaçar seu inimigo, sendo a essência desta segunda forma a cosmo energia concentrada do cavaleiro. Porém, quando o golpe é lançado desta forma, assim como no ataque da espada no Iai, o oponente pode se defender do ataque e contra-atacar. Ele usou esta segunda forma contra Hércules de Tanngrisnir.


Galeria[]

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