Pontos (ポントス, Pontosu,Pontos?) é o grande deus grego do mar e uma das primeiras divindades a surgir do Caos no alvorecer da criação, sendo o próprio mar, não apenas sua divindade residente. Ele também é um dos Quatro Deuses Elementais (エレメンタルの四神, Erementaru no Shishin,Quatro Deuses Elementais?), tendo acabado selado no antigo Egito devido a ascensão dos Deuses Olímpicos. Uma vez que se libertou de seu confinamento no século XX, ele instigou o início de uma nova Titanomaquia libertando o Clã dos Titãs das profundezas do Tártaro a fim de obter os Dunamis incompletos destes deuses para reviver Gaia. Após isso não funcionar, Pontos decidiu recorrer ao auxílio dos demais grandes deuses, passando assim a servi-los durante o plano dos mesmos para retomar a Terra ao controle deles a fim de concretizar seu desejo.
'Ponto' ou 'Pontos' (em grego: Πόντος, transl.: Póntos, lit. "alto-mar"), na mitologia grega, era a divindade primordial do mar aberto, ou seja, das profundezas do mar. Segundo Hesíodo em sua Teogonia, tal como Urano, Ponto nasceu por partenogênese de Gaia, a Terra, ou seja, ela o gerou por si própria. Já Higino afirmou que Ponto é filho de Terra com Caelum (nome romamo de Urano). Pontos era, designadamente, o alto mar, o desconhecido do largo, o espaço marinho onde se perdeu de vista a costa e onde só aparecem o céu e a água que, nas noites sem astros ou na bruma das tempestades, confundem-se em uma mesma massa escura, indistinta, sem ponto de referência para orientar-se. Pontos também era, por oposição à superfície da água, o fundo do mar, visto como um golfo, onde reina a mesma obscuridade que no Tártaro brumoso. A sua contraparte feminina (e consorte) era Thalassa.
De sua união com sua mãe, ele gerou os mais antigos deuses marinhos: Nereu (conhecido como "o velho do mar", deus das bênçãos marinhas, do mar abundante e rico de peixes; marido da oceânide Dóris e pai das nereidas); Taumante (deus das maravilhas do mar; marido da oceânide Electra); Fórcis (deus dos horrores escondidos nas profundezas do mar); Ceto (deusa dos perigos do mar e dos monstros marinhos; esposa de seu irmão Fórcis e mãe de filhos monstruosos) e Euríbia (deusa do domínio dos mares; esposa do titã estelar Crios).
Características[]
Personalidade[]
Pontos atuando como servo de Cronos.
Pontos é inicialmente apresentado como uma entidade profundamente enigmática e misteriosa, mas extensamente sábia, que sempre exibia um semblante tanto calmo quanto muito educado com aqueles a seu redor.[6] Ele sempre se expressa de forma direta e excessiva, e quando fala o minimo necessário, tende a usar um linguajar sarcástico e lógico. Enquanto estava a "serviço" de Cronos e os titãs, Pontos tinha a habilidade de parecer extremamente confiável, obediente e leal, recebendo tanto os segredos dos planos dos titãs quanto o conhecimento do objetivo do rei deles para com a Terra e os Deuses Olímpicos.[7][8] Ele também mostrara ser um habilidoso manipulador e estrategista, sendo que mesmo quando algo ocorre diferente do planejara inicialmente, Pontos demonstrou que era tão adepto da improvisação quanto estava planejando.[9] Todavia, ele não mostrou interesse de se envolver diretamente na invasão dos titãs, vendo-se mais como um observador dos eventos que se desdobravam.[10] Na verdade, sua verdadeira lealdade fora mantida em segredo de quase todos a seu redor, incluindo o próprio Cronos, sendo Hyperion o único a realmente desconfiar de suas intenções. Em última análise, as suspeitas dele estavam corretas, como Pontos mostrou ter apenas fingido ser um servo dos titãs para manipulá-los discretamente.
A mentalidade sinistra de Pontos amostra.
Uma vez que sua persona de servo cai, Pontos mostra ter uma mentalidade narcisa geralmente dura e crítica com quase todo mundo que se depara, alternando entre ser cínico e analítico. Embora muitas vezes prefira dar uma imagem calma de si mesmo, seu rosto sempre se distorce quando algo acontece do jeito que deseja, mostrando um traço insano. Ele também revela ter uma atitude sinistra sempre que isso ocorre. Devido ser um dos grandes deuses e por sua capacidade de precognição, Pontos se deleita em sua posição sobre mortais e imortais, vendo a humanidade como bonecos inúteis e risíveis sob seu controle absoluto. Um deus completamente sadista e vil, Pontos gosta de trazer o desespero e sofrimento aos seres humanos para seu próprio desfrute, mantendo a crença de que a existência humana não tem outro propósito senão cumprir os caprichos dos deuses e que são incapazes de superá-los por conta própria, a ponto de os considerar até indignos de vê-los ou sequer tocá-los, afirmando ser um extremo sacrilégio cometer o ato e que caso tenham esse "privilégio", devem imediatamente se curvar em sinal de respeito, pois se não fizerem, devem implorar misericórdia por sua "blasfêmia" ou sofrerão o castigo divino.[11] Sua opinião sobre outras divindades também não é muito nobre, já que ele as vê como nada mais do que peões para serem manipulados em benefício próprio e que qualquer um abaixo dele mesmo é inútil, exceto na medida daqueles que forem úteis para ele. No entanto, por mais que sua mentalidade seja arrogante e convencida, Pontos é capaz de admitir quando é frustrado na realizações de seus planos. Só que logo depois, ele rapidamente se recompõe e chega adorar a oportunidade de causar mais um revés na situação a fim de que seu objetivo ainda possa alcançado.
Pontos também parece ser um pai muito ruim, como sua filha o temia e sabia que não se importaria com os seus sentimentos caso seu marido tivesse que morrer em prol de seus planos.[12] O fato dela ter extremo receio de reencontrá-lo a ponto de impedi-la de sair de seu refugio secreto também sugere que Pontos pode ter sido muito cruel, dominador, possessivo e opressor com Euríbia quando a mesma ainda convivia com ele.
O único ser para quem Pontos parece ter boa vontade e se importar é com Gaia, a quem ele tem imenso amor e devoção, acreditando piamente que o mundo sem ela caiu na loucura e só voltará a ter equilíbrio com o retorno dela.[13] Ao longo das realizações de seus planos, o objetivo principal dele fora apenas libertar a Mãe Terra. A fim de realizar isso, ele exerceu toda sua influência sobre os titãs e os Cavaleiros de Atena, os manipulando e usando as batalhas dentre eles para cumprir sua vontade absoluta. Quando isso não funcionou, o fracasso de seu plano o deprimiu e o deixou visivelmente apático a ponto dele estar disposto a servir Urano e garantir o despertar dos grandes deuses no Abismo dos Pilares Divinos contanto que seu desejo de despertar Gaia fosse realizado mesmo que custasse sua vida e a destruição de tudo. Neste estado, ele mostrou não se importar de morrer dessa forma, chegando a admitir que não tinha mais propósito para viver como um deus devido aos erros que cometera.[14]
A reação de Pontos após sentir o fervor da batalha contra Aioria.
Em batalha, Pontos parece ser muito disciplinado, calmo e focado, nunca permitindo que seus planos ou ataques fracassados possam perturbá-lo, nem deixando números superiores ou poder intimidá-lo, estando sempre disposto a fazer o que deve ser feito para obter a vitória, mesmo que ele deva ser "inferior", como realizar táticas impróprias ou excesso de exibição. Isso faz dele versátil em combate, pois é capaz de mudar de tática e explorar as vantagens sem dificuldades. Como ele valoriza apenas o poder divino e possui muito de sua autoria, Pontos, portanto, não gosta de desperdiçá-lo contra adversários que não representam algum desafio. Ele também está perfeitamente consciente de seus talentos e não finge modéstia, afirmando sem rodeios quando ele é mais forte que o seu adversário e menosprezando-o quando ele continua a desafiá-lo. Por outro lado, ao ver que estava errado ou quando alguém se torna um desafio legítimo para ele, Pontos admite isso e pode ficar freneticamente obcecado para sentir mais o fervor da batalha, indo ao ponto de perder sua compostura, tornando-se extremamente selvagem e não se importando com nada além da luta.[15]
Apesar de toda a sua natureza implacável e manipuladora, Urano apontou que Pontos ainda é um sujeito bastante tímido em sua essência.
Aparência[]
Pontos em seu traje como servo vagante.
Pontos trajando sua Ars Magna.
Pontos durante a ascensão dos Deuses Ciclopes.
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Pontos é apresentado como um homem jovem, de estatura alta, pele bronzeada, olhos vermelhos e cabelos curtos, cuja cor oscila entre o azul e violeta matiz. Seu rosto é comumente mostrado com um semblante estoico e simples, porém, quando exibe sua real natureza, a face de Pontos se torna mais pronunciada e com detalhes, tendo feições agudas, olhos temíveis e musculatura esculpida. Como traje, ele geralmente cobre seu corpo com um manto escuro sob sua Ars Magna, que não é visível a menos que deseje revelá-la, e usa luvas escuras. Em sua batalha contra Aioria, a altura de Pontos fora significativamente maior que o Cavaleiro, cuja cabeça só alcançava seu peito.
Em Requiem, ao se manifestar no Abismo de Pilares Divinos, Pontos detêm longos cabelos rebeldes completamente azuis claro que alcançam suas costas, olhos verde mar e veste um manto cinza longo.
Histórico[]
Era da Criação & Era Mitológica[]
O surgimento de Pontos.
Pontos surgiu juntamente com Gaia e Urano logo após emergirem da Grande Vontade do Caos.[16] Durante a formação da Terra, Pontos moldou seus domínios a fim de também torná-los uma fonte de onde a vida se originaria. Em algum ponto depois da queda de Urano pelas mãos de Cronos, Pontos se tornaria um consorte de Gaia e teria Euríbia com ela.
Algum momento da ascensão de Zeus como novo regente do universo após derrubar Cronos, ao descobrir o destino de sua amada Gaia, Pontos tentou o possível para libertar a deusa e trazer o mundo de volta para ela, porém, o mesmo acabou sendo também impedido pelos Deuses Olímpicos e selado dentro de um sarcófago ligado as profundezas do Tártaro no antigo Egito em uma tumba profunda dentro de uma extensa construção que acabou sendo coberta pelo Rio Nilo devido a construção da represa de Asuan por milênios.[2][17]
Libertação[]
Pontos escoa seu ikhor do sarcófago devido o enfraquecimento do selo.
Eras depois de aprisionamento, no século XX, Pontos acabou sendo libertado acidentalmente devido a destruição da barragem alta de Asuan causada por arqueólogos que descobriram a entrada das ruínas de sua tumba, o que enfraqueceu seu selo e permitiu seu ikhor escorresse do sarcófago, preenchendo todo o lugar e ressuscitando, no processo, todos os tipos de monstros mitológicos que jaziam esquecidos lá dentro, incluindo o deus-demônio Apófis.[18]
Pontos se liberta de seu confinamento.
Isso atraiu a atenção do Santuário de Atena que enviaria uma pequenadelegaçãopara investigar a situação, culminando em Aioros enfrentando Apófis em uma batalha feroz ao qual o destruiu por acreditar ter sido ele quem causara a situação, embora não tenham descoberto de onde realmente vinha o ikhor que preencheu as ruínas.[19][20] Quando eles então se retiraram do lugar, Pontos enfim se libertou completamente e proclamou seu retorno.[21] Logo após isso, ele fora para o local onde Apófis havia sido derrotado e resgataria de seus restos o corpo do titãHyperion de Ébano convalescido, usando por sua vez seu ikhor para restaurá-lo ao longo dos próximos dez anos a fim de utilizá-lo futuramente.[22]
Segunda Titanomaquia[]
Prelúdio[]
Pontos observa Gaia selada.
Dirigindo se para as profundezas do Tártaro, Pontos foi ao local de confinamento de Gaia, acabando por encontrá-la ainda selada no Altar da Terra. Vendo que não conseguia libertá-la de seu confinamento apenas com seu poder, Pontos elaborou um plano para aumentar os poderes divinos da Mãe Terra a fim de conseguir romper o selo enquanto recebia orientações da mesma. Para este fim, Pontos assumiu a persona de um humilde servo do Clã dos Titãs a serviço de Cronos, liberando inicialmente Iapeto de Dimensão, os Soldados Giga-deuses e os servos humanos dos titãs dentro do Palácio em ruínas deles para multiplicar os bons augúrios, sendo que por meio de ações sutis, colocou tudo no lugar para a ascensão de Gaia, dando assim inicio a uma nova Titanomaquia.[7][23][24][25]
De modo a garantir que os titãs fossem derrotados para tomar suas Sohmas, Pontos trabalhou junto a uma entidade misteriosa em conjunto com Mnemosine e Prometeu para fazer os titãs renascerem "incompletos", de modo que assim pudessem drenar secretamente os poderes divinos deles a fim de transferi-los para Gaia.[26]
Invasão ao Santuário de Atena[]
Pontos e Cronos em reunião com o falso Grande Mestre sobre Aioria de Leão.
Cerca de seis anos após o espectro de Cronos ter aliciado a mente do falsoGrande Mestre do Santuário de Atena a fim de matar a deusa ainda como criança e ter falhado na tentativa devido as ações de Aioros que morrera nesta demanda, Pontos se reuniu com o cavaleiro traidor atuando como porta-voz de Cronos. Uma vez que o mesmo revela a atuação de Aioria de Leão contra o Colosso que atacou a vila próxima ao Santuário, Pontos questiona se o jovem realmente representaria uma ameaça aos planos dos titãs. Como o falso Grande Mestre o alerta a não subestimar o Cavaleiro dado que ele poderia causar a ruína deles, Pontos pede provas para justificar suas preocupações, sendo então informado logo em seguida que Aioria era irmão de Aioros. Permanecendo diligente quando o traidor considera o fato do jovem ter se tornado um Cavaleiro de Ouro ser um mau agouro dos desejos dos deuses, uma vez que a forma espectral de Cronos se revela imponente e expressa seu desprezo por tais alegações dado que o único deus que importa era si mesmo, Pontos concorda com "seu senhor", mas tendo o Grande Mestre despertado sua curiosidade, ele decide lançar uma maldição sobre o servo do Cavaleiro do Leão para forçá-lo a atacar o jovem e testar sua força.
Enquanto aguardavam a resolução do teste, Pontos pede paciência a Cronos como logo iriam quebrar suas restrições e restabeleceriam seu reino na Terra. Informando então que tinha descoberto onde a Sohma de Cronos fora escondida, usando suas próprias artes ocultistas, Pontos revela que o artefato estava no Santuário, logo abaixo da Estátua de Atena. Proclamando então que nada ficaria no caminho deles e que o mau agourento Cavaleiro de Leão logo teria seu fim nas mãos de seu próprio servo, Pontos decide observar a luta de Aioria contra Garan, se surpreendendo quando o jovem consegue destruir seu controle sobre o homem usando apenas seus punhos. Reconhecendo que o Cavaleiro era mais forte do que imaginava, Pontos se convence em tratar o jovem como uma real ameaça e decide igualmente mostrar o quão fortes os titãs podem ser.
Mais tarde, Pontos despacha Hyperion para o Santuário a fim de recuperar a Sohma do rei dos titãs, porém, antes do mesmo partir, o alertou a não subestimar o Cavaleiro de Leão. Ele também envia outras levas de soldados negros que, embora sejam rapidamente derrotados, permitiu Pontos saber que não só os Cavaleiros de Ouro podem ser formidáveis, mas também outros Cavaleiros de casta inferior. Mais tarde, como o grande deus havia previsto, Hyperion acabou sendo impedido e forçado a recuar devido a intromissão de Aioria.
Ponto e Hyperion em reunião sobre o resultado da invasão primaria do Santuário.
Quando Hyperion regressa e tem uma audiência particular com Cronos, Pontos repentinamente surge e repreende o titã por incomodar o senhor deles enquanto descansava, dizendo que como era porta-voz do Rei dos Titãs, somente a ele cabia comunicar as informações. Tendo ouvido o relatório do titã, Pontos questiona Hyperion se o Cavaleiro de Leão fora uma ameaça e ao ver o que ele fora capaz de destruir a sohma do titã, ele percebe o quão poderosos os Cavaleiros poderiam ser e conclui que não devem mais subestima-los. Informando então o destino do esquadrão que enviara para Santuário pouco após a partida de Hyperion do lugar, o mesmo o questiona o porque de ter feito isso. Pontos então declara que fora apenas uma precaução dado que como o futuro estava em constante mudança, ele deveriam pensar sua estratégia de guerra muito bem antes de derem o próximo passo. Sendo então perguntado sobre o que sua clarividência indicava fazer e para onde o Cavaleiro de Leão iria, Pontos declara que o mesmo iria viajar para o oriente a fim de aumentar seu poder.
Pontos se reúne com Saga em Star Hill.
Mais tarde, Pontos vai para Star Hill a fim de se juntar ao falso Grande Mestre. Recordando então que o local era usado apenas pelos líderes do Santuário a fim de que pudessem ver o futuro nas estrelas, o deus se questiona se um impostor seria capaz de ver o mesmo que um. Como o traidor se ajoelha perante Pontos e remove seu elmo, ele pergunta se o deus estava ali para reaver a Sohma de Cronos pessoalmente, apenas para o grande deus negar, afirmando que aquilo não era sua tarefa dado que era apenas aquele que observava e lidava com o curso dos eventos. Uma vez que o traidor pergunta o que ele estaria fazendo ali, Pontos revela que assim como o cavaleiro, desejava saber o futuro escrito nas estrelas. Reconhecendo o fato de que o impostor estava próximo de se tornar um "verdadeiro" Grande Mestre já que podia ver o futuro refletido nas estrelas, uma vez que Saga responde a Pontos que ele previra um mau presságio e a sombra de um deus poderoso se reerguendo, o grande deus fica satisfeito com esse fluxo ideal de acontecimentos e decide "acelerar o processo" para ver como isso afetará o futuro predito. Pontos então enviou Iapeto de Dimensão junto a um esquadrão de soldados negros a Jamiel sem o consentimento de Cronos, a fim de impedir Aioria de restaurar sua armadura e matá-lo junto de seus aliados, algo que acabam falhando devido a intromissão do Rei dos Titãs.
Tempos depois antes de Cronos invocar alguns dos Soldados Giga-deuses, Pontos usa seu caldeirão para assistir a uma antiga batalha do Cavaleiro de Ouro do Leão contra o deus Anúbis, observando que o jovem carregava mesmo um mau agouro e que ele é quem vai libertar os deuses de sua prisão. Uma vez que Hyperion surge e o interrompe comentando que o quão inútil era ver essas lutas do passado, Pontos revela que não era o combate que lhe interessava e sim a atuação de Aioria, comentando que o mesmo não só não tem medo de lutar contra um deus, mas também tem o poder de matar um. Declarando que queria esse poder, Pontos diz que precisavam descobrir como o cavaleiro conseguiu esse tipo de poder.
Pontos tentando romper o selo de Zeus nas Sohmas dos Titãs.
Durante a invasão dos Soldados Giga-deuses ao Santuário, Pontos recebe a visita de Hyperion enquanto ele tenta quebrar os selos de Zeus para ressuscitar os últimos titãs no Labirinto de Cronos. Diante da falta de confiança de Hyperion nele que acredita que apesar de ser um grande deus, seu poder ainda era insuficiente para romper o poder do rei do Olimpo, Pontos lembra que o titã está vivo graças a ele, o que é mais do que uma prova do que ele é capaz de fazer. Como Hyperion tenta apressa-lo dado que as batalhas já se iniciaram, Pontos o corrige declarando que desde a queda de Urano, as lutas nunca tiveram um fim. Após o titã argumentar que para realizarem o objetivo deles precisarão recuperar seus poderes e de Cronos totalmente para reconquistar o universo, Pontos afirma ser capaz de quebrar os selos de Zeus, porém levaria tempo para fazê-lo. Questionando então se Hyperion não confia nele, como o mesmo diz ainda ter desconfiança de Pontos, o antigo deus afirma que provará sua lealdade quando o selo for rompido, mas como ainda demorará para isso acontecer, Pontos crê que os gigantes se encarregarão de dar mais tempo a ele. Todavia, Hyperion alerta o grande deus a usar seu caldeirão para ver que os Cavaleiros do Santuário são muito mais poderosos do que previa.
Observando então a morte de Phlox de Cianos pelas mãos de Máscara da Morte de Câncer através de seu caldeirão, Pontos admite ter subestimado a situação e lido o fluxo de eventos apressadamente. Comentando que precisaria rever seus conceitos e admitindo que os Cavaleiros de Atena eram muito poderosos, mas não o suficiente para impedi-los, Pontos logo depois afirma calmamente enquanto joga um pó em seu caldeirão que a perda dos gigantes não os afetaram dado que eles serviam apenas para distraírem os Cavaleiros. Uma vez que Hyperion argumenta que como sobraram apenas sete gigantes e que naquele ritmo eles não ganharam tempo o bastante, Pontos o interrompe completando que ele deve apressar a ressurreição dos demais titãs, caso contrário não obterá a confiança de Hyperion. O grande deus então decide satisfazer a vontade do titã e o caldeirão responde ao pó jogado antes, liberando uma grande resplendor de energia que quebra o selo que aprisionava Céos de Relâmpago Negro, o que o faz renascer diante deles.
Pontos interrompe a reunião de Hyperion e Céos.
Interrompendo a reunião dos irmãos, Pontos comenta satisfeito que ao mesmo tempo que conseguira começar a conquistar a confiança de Hyperion, a ressurreição de três titãs iniciou uma série de desastres em todo o planeta. Como tanto Hyperion quanto Céos não entendem isso, Pontos explica que o retorno dos titãs representa uma calamidade direta a Zeus e que os cosmos gigantescos dos filhos de Gaia estão fazendo com que vários seres mitológicos ressurjam na Terra e causem inúmeros danos ao mundo. Uma vez que os irmãos titãs não se importam como isso dado que isso era grave apenas para os inimigos deles, Pontos concorda, declarando que a situação cabia apenas aos Cavaleiros de Atena já que era missão deles manter a paz no planeta. Ele então convida Hyperion e Céos para observar no caldeirão se os Cavaleiros conseguiram enfrentar as mais célebres feras mitológicas. Após observarem a derrota do Rei Minos e o Minotauro pelas mãos de Aioria, Pontos impede Céos de ir atrás do Cavaleiro de Leão após descobrir que fora capaz de sobreviver a uma luta contra Hyperion, comentando que todos irão se encontrar com Aioria no devido tempo, pois ele é o homem que libertará Cronos.
Uma vez que Céos decide lutar contra Shaka de Virgem a fim de impedi-lo de tentar parar o ressurgimento dos titãs e acaba o enfrentando Aioria que protegia o virginiano, Pontos assiste a luta titânica através de seu caldeirão, mais uma vez se surpreendendo com a força de vontade do Cavaleiro e se questionando como um mortal pode deter um poder capaz de desfazer a vontade dos deuses. Percebendo então que Aioria estava prestes a morrer devido a ferocidade da luta, Hyperion surge e comenta otimista que com a morte do Cavaleiro, Cronos realmente poderá ressurgir conforme os desejos dos titãs. Pontos então também se anima sinistramente, acreditando que com a morte do jovem, o futuro pode se alterar e trazer bons agouros para eles. Comentando então que a luta já estava para acabar uma vez que Céos atingiu várias vezes o mesmo golpe contra Aioria, Hyperion repentinamente se desespera e vai observar o caldeirão preocupado. Uma vez que o titã de Ébano decide ir para o local para resgatar seu irmão, Pontos o questiona do porque de sua brusca partida, dado que Aioria mal reagia, levando Hyperion revelar que aquilo era um truque do Cavaleiro de Ouro e parte dali, conseguindo resgatar com sucesso Céos antes dele ser consumido pela técnica máxima do Cavaleiro de Leão.
Pontos fala com Héctor após ressuscita-lo.
Após os gigantes Bronte de Melas e Anemos de Leucotes serem derrotados por Shaka para proteger Aioria, o que interrompeu sua tentativa de impedir a ressurreição dos titãs, mas ainda conseguiu selar os monstros mitológicos chamados pelo cosmos dos filhos de Gaia, Pontos percebe que deve também invocar humanos para ajudar os titãs visto que apenas os mais poderosos demônios conseguiram escapar da luz banidora de Virgem, convocando logo depois o mítico herói opositor da Grécia: Héctor. Quando o mesmo ressurge, Pontos se apresenta ao guerreiro e diz que em troca de sua submissão, Pontos revela a ele que é no Santuário onde encontrará um inimigo a sua altura a fim de recuperar sua honra do passado.
Pontos convoca os demais titãs do Tártaro.
Uma vez que Héctor ocupa a atenção do Santuário, Pontos avança grandemente no ritual para libertar os titãs tendo apoio apenas de Iapeto no processo. Após Céos ser curado por Hyperion usando seu ikhor, ambos são convocados e se reúnem com Iapeto, sendo que quando questionam qual seria a razão pelo motivo de terem sido chamados ali onde as Sohmas estavam, Pontos revela a obviedade da situação e declara que seria bom eles o agradecerem dado que enquanto estavam paralisados, ele teve de criar uma distração para atrasar os Cavaleiros de Atena. Como Hyperion diz que só fariam isso quando todos os titãs ressurgissem, Pontos sinistramente comenta que eles deveriam fazer isso a partir daquele momento, esboçando logo em seguida um gesto acima de seu caldeirão. A reação gerada a seguir provoca a manifestação de um impressionante feixe de luz que libera os outros oito titãs de uma vez e, simultaneamente, o Labirinto de Cronos se restaura completamente devido a presenta dos onze cosmos titânicos no local. Satisfeito com os resultados, Pontos saboreia silenciosamente a conclusão dos preparativos para a eminente ressurreição de Cronos ao ouvir o badalar dos sinos do palácio do rei dos titãs enquanto as chamas do inferno acendem toda a ampla estrutura do labirinto bem como o surgimento do Theos Soma nos céus acima. Ele então continua diligente enquanto observa a reunião dos onze titãs, onde enfim é louvado por Hyperion, ao mesmo tempo que contemplam o brilhantismo do grande selo dos deuses, indicando que a hora dos titãs invadirem de uma vez o Santuário de Atena para obter a Sohma de Cronos enfim chegara.
Vendo pelo caldeirão a invasão do espectro de Cronos e da maioria dos titãs dentro do Santuário, Pontos aprecia a virada dos acontecimentos ao ver o Sohma de Cronos retomar gradualmente sua forma original no embate entre o rei dos titãs contra o cavaleiro dourado de Leão, ficando satisfeito que tudo estava indo de acordo com as previsões de Gaia.
Interlúdio[]
Quando Cronos enfim reencarna em seu próprio corpo, Pontos deixa o domínio dos titãs refletindo enquanto contempla o Theos Sema e como esta afetando toda a Terra, acreditando que apenas sua senhora é digna de "roubar vidas" desde que ela dá à luz a toda vida. Ele então conclui seu pensamento no destino dos Cavaleiros de Ouro, firmando sua crença de que eles precisam adquirir ainda mais força para lutar contra os deuses a fim de que possam lhe ajudar a seguir seus planos.
Pontos se reúne com Gaia.
Indo então a uma ampla região cavernosa colocada em frente a uma fonte impressionante a fim de se comunicar com Gaia, Pontos continua a observar esporadicamente os acontecimentos graças ao seu caldeirão. Quando Gaia tem consciência de sua presença, ela pergunta quanto tempo mais terá que se banhar nessa água amarga e sofrer essa humilhação de estar afastada de sua posição divina. Pontos então a tranquiliza, explicando que tudo estava configurado a seu favor e que todos os fenômenos estão sendo criados para levar à sua libertação. Antes de mais uma vez cair em suspensão, Gaia confia no poder do Cavaleiro de Leão para dissipar a "escuridão" que enche o mundo apenas para garantir que ela retomasse a Terra quando ressurgisse.
Mais tarde, Pontos retorna para Star Hill e se encontra mais uma vez com Saga, notando que ele se parece cada vez mais com um verdadeiro Grande Mestre apesar de ser apenas uma marionete para ele e os titãs, se questionando depois quantas faces o Cavaleiro de Gêmeos realmente possui. Enquanto o impostor se ajoelha diante dele, o grande deus o repreende por já saber que o Cavaleiro de Leão invadiu o Labirinto de Cronos muito cedo, o que interferiu seus planos. Vendo que a determinação de Aioria pode colocar tudo a perder, Pontos decide lidar com ele pessoalmente a fim de ensinar-lhe que os mortais não podem derrotar os deuses.
Invasão do Labirinto de Cronos[]
Pontos impede a passagem de Aioria.
Surgindo na entrada do labirinto de Cronos e impedindo a passagem de Aioria, ao ver que ele permanece de pé na frente dele, Pontos fica irritado e o força a se ajoelhar o esmagando sob seu cosmo. Dizendo então que o Cavaleiro deveria se considerar com sorte, como nenhum mortal é digno de vê-lo pessoalmente, Pontos logo depois repreende Aioria, pois apesar do imenso privilégio que é concedido a ele, o jovem continuou de pé e o olhando com animosidade. Percebendo que o Cavaleiro ainda não mostra nenhum medo reverente em relação a ele, Pontos amplia ainda mais a pressão de seu poder que esmaga o cavaleiro um pouco mais no chão a fim de que mostre seu respeito devido. Comentando que a incapacidade do cavaleiro de se comportar apropriadamente na frente dele mostra sua ignorância e quão criatura miserável é por ser incapaz de reconhecer o verdadeiro poder, Pontos agarra Aioria pela garganta e levanta-o do chão facilmente.
Pontos infunde seu poder em Aioria.
Pontos explica então ao débil Cavaleiro de Ouro que é impossível para um humano vulgar derrotar um deus, pois quem o faz deve se tornar um, e que, por sua vez, a única forma de um mortal conseguir matar uma divindade é quando outra lhe permitisse isso, ou seja, tudo era parte de um plano divino e que não há nada que um mortal sozinho possa fazer quanto a isso. No entanto, o grande deus diz a Aioria que ele foi escolhido pelos deuses e, portanto, é digno de receber a "Revelação Divina" e que é seu destino receber o poder de matar divindades. É então que Pontos unge o Cavaleiro de Leão com seu Dunamis, o que o transforma por um curto momento em um guerreiro demoníaco, mas eventualmente Aioria se recupera e ataca Pontos. Todavia, o golpe não afeta o antigo deus e fica de frente ao Cavaleiro Dourado, dizendo que que se opor a um deus é um crime muito sério e que terá que infligir punição divina a ele.
Pontos derruba Aioria com seu poder.
Como Aioria mais uma vez o ataca, Pontos facilmente anula seu ataque. Vendo o espanto do Cavaleiro, Pontos revela sua verdadeira natureza como um antigo deus e seu poder não tem nada a ver com o poder lamentável que eles chamam de cosmo. Em seguida, Pontos cria em um momento um redemoinho preto que projeta sobre o cavaleiro de ouro que lhe corta o braço direito quando tenta se defender. Enquanto o cavaleiro fica chocado com o ato, Pontos usa seu Dunamis novamente e perfura seu coração. Uma vez que Aioria cai para trás, Pontos diz ao moribundo cavaleiro que só lhe restava uma coisa que pudesse fazer na frente dele que é se ajoelhar no chão e se curvar perante ele. Usando então sua telecinese para levantar o corpo do cavaleiro do chão, Pontos lança Aioria com força sobre o chão novamente e o esmaga com a pressão de seu poder. Afirmando então estar com pena dele, Pontos dá uma rápida explicação sobre a diferença esmagadora do cosmo para o dunamis e depois disso, comenta que o cavaleiro morrerá sem poder salvar ninguém. No entanto, o grande deus garante que ele pode mudar seu destino de morte, mas para isso ele deve aceitar sua derrota e colocar sua vida nas mãos dos deuses, porque somente seu poder pode salvá-lo.
Pontos revela sua Ars Magna.
Oferecendo então sua mão para o Cavaleiro de Leão, Pontos declara que ele deve implorar misericórdia para se salvar, como é típico dos mortais. O cavaleiro estende a mão para ele parecendo aceitar, mas no último momento, Aioria ataca Pontos de perto com um de seus golpes. Embora surpreso, Pontos não se fere e deduz que o cavaleiro tenta segurar sua vida pela força. Assegurando-lhe que sua resistência era ridícula, após ouvir Aioria clamar que nunca o reconhecerá como um deus como ele que ri daqueles que lutam para viver, Pontos replica que ele não tem nada a ver com o seu reconhecimento, já que ele é um deus desde que nasceu. Vendo que o jovem continua a se recusar a se submeter a seu poder, Pontos decide destruí-lo e tenta desencorajá-lo a continuar a lutando, dado que é incapaz de sequer arranha-lo. Após o Cavaleiro rasgar sua túnica, Pontos revela sua armadura e cansado de ter de lidar com o jovem, o ataca com mais poder e o oblitera de imediato, porém, o jovem continua a lhe desafiar.
Pontos tenta subjugar Aioria a força.
Reconhecendo que o poder de Aioria é digno de ser escolhido como candidato para matar os deuses devido sua força mental de não desistir jamais, Pontos declara que por mais impressionante que fosse, ele ainda é incapaz de derrotá-lo e rapidamente o atinge com uma investida frontal, o derrubando mais uma vez. Como o rapaz continua a se levantar, Pontos continuamente o oblitera até que de repente o jovem consegue regenerar seu coração e reconectar seu braço direito, o atacando em seguida. Surpreso com este feito, Pontos é atingido na cabeça pelo seu adversário, porém, novamente não surte efeito sobre ele. Irritado pela afronta de Aioria em tentar atingi-lo no rosto, o grande deus decide que desta vez arrancará a perna e o braço, todavia, ao tentar atacá-lo, ele se detêm com a súbita aparição da Armadura de Libra.
Pontos é enfim atingido por Aioria.
Vendo a obstinação de seu inimigo que consegue ainda bloquear suas investidas com o escudo de Libra enquanto esta convencido de sua superioridade divina absoluta, Pontos chega a conclusão que Aioria é talvez tão inferior que não consegue nem entender o que é o poder real. Avançando contra o cavaleiro, Pontos se livra do escudo enviado e esquiva o punho de Aioria que mais uma vez lança seu golpe contra o grande deus, porém, é novamente anulado por sua Ars Magna. Depois disso, vendo Aioria deixando sua defesa aberta, Pontos deduz que o Cavaleiro tentará acionar sua técnica mais rápido do que ele é capaz de anulá-la. Como o leonino novamente o ataca, Pontos eleva sua dunamis para se defender, todavia, o antigo deus é surpreendido quando Aioria se move mais rápido que sua técnica e lança outro ataque mais poderoso que o que estava usando, conseguindo enfim atingi-lo.
Pontos lança sua fúria sobre Dohko e Aioria.
Espantado por Aioria alcançar a velocidade divina e alcançar o potencial dos deuses, Pontos se defende da segunda investida e imediatamente fica exaltado com a luta, reconhecendo que não sentia a excitação em batalha desde a era da criação. Como o Cavaleiro de Leão desaba por ter levado seu corpo além de seus limites, mas ainda persistia a tentar enfrentá-lo, Pontos se aproxima dele pelas costas pronto para dar cabo de sua vida de uma vez. Todavia, quando Aioria se vira para contra-ataca-lo, a investida de ambos lutadores é anulada pelo surgimento do escudo de libra. Indagando quem poderia tê-lo usado, Pontos fica surpreso com o surgimento da projeção astral de Dohko de Libra. Um pouco irritado por essa inesperada intromissão, Pontos passa a atacar o intruso com suas ondas negras que, inicialmente, se protege atrás de um de seus escudos. Cansado de ouvir a projeção elucidar e querendo apenas sentir novamente o fervor daquele que lhe fez sentir o calor da batalha, Pontos fica fanaticamente frenético e oblitera a projeção de Dohko que desaparece como resultado.
Pontos bate em retirada.
No entanto, mesmo que a projeção astral tenha desaparecido, Pontos sente um enorme cosmo girando em torno de Aioria. É quando os Cavaleiros de Ouro Aldebaran de Touro, Camus de Aquário, Shaka de Virgem, Milo de Escorpião e Shura de Capricórnio aparecem simultaneamente, tendo sido trazidos ali graças ao poder extrassensorial de Mu de Áries. Entretanto, isso não assusta o grande deus, só que quando estava se preparando para atacá-los todos de uma só vez, o falso Grande Mestre o chama telepaticamente. Este último o lembra que seu objetivo é fazer com que os titãs lutem contra Cavaleiros de Ouro e pede para poupá-los como isso não fazia parte do acordo que fizeram. Resolvendo então atender o pedido de Saga e seguir o curso do destino para não prejudicar seus planos, Pontos bate em retirada. Antes de partir em um redemoinho de águas escuras, o deus amaldiçoa Aioria contando seu futuro de que como seu cosmo foi tocado pelo dunamis dele, ele acabará afundando na escuridão e irá se opor a justiça que tanto declara defender. Estendendo sua maldição para os demais cavaleiros presentes, o grande deus afirma que os guerreiros no futuro também se tornarãoinimigos de Atena e que lutarão entre si até que a própria justiça expurgue todos eles.
Pontos se reúne com Prometeu.
Mais tarde, durante a derrocada de Iapeto e Têmis, Pontos é visto no Altar da Terra contemplando Gaia selada, onde declara que o mundo que ela deseja está se aproximando passo a passo. Ele então recebe de volta o titã Prometeu, onde o consola devido a morte de seus pais, mas que o sacrifício deles era necessário para realizar o grande plano. Quando o titã pergunta como Gaia está, Pontos esclarece que a deusa se encontra em um estado de suspensão a fim de que ela não sofra com a queda de seus filhos. Ele então se deixa levar por seu devaneio, proclamando que como o mundo atual caiu na loucura e que tanto os humanos como deuses sucumbiram a mesma desgraça, mereciam apenas ser completamente destruídos, pois só assim, eles serão capazes de começar de novo e se os titãs tiverem que sacrificar suas vidas para realizarem isso, então todos eles perecerão.
Pouco depois, com a morte de Créos de Galáxia, Gaia começa a gritar de dor por ter perdido seu filho, levando Pontos a tentar consolá-la, assegurando-lhe que isso é necessário para acordá-la. Ele então aborda Prometeu com um semblante insano e pergunta se ele é capaz de ver o cosmos dos titãs mortos sugados por Gaia para que renascesse em torno dela.
Conspiração Desmascarada[]
Pontos se deleita vendo Gaia absorver a vida de Céos.
Durante a derrocada de Céos contra Airoia, Pontos é contatado por Mnemosine, o alertando que parte do selo que restringia a memória e poder dos titãs fora rompido depois que Céos descobriu a traição deles. Uma vez que Pontos afirma já saber disso e é informado que a única forma dos titãs recuperarem suas lembranças é se morressem, o grande deus se delicia com o rumo dos eventos. Ele então exclama exaltado que seu plano de usar os Cavaleiros de Ouro para forçar os titãs a acederem seus dunamis enfim funcionara, pois somente assim poderia absorver o poder máximo que se desprendem deles para redireciona-lo a Mãe Terra. Animado com a perspectiva da morte eminente tanto dos titãs como dos humanos, Pontos observa insanamente alegre Gaia absorvendo o poder divino de Céos quando o mesmo sucumbia.
Pontos e Mnemosine tentam aliciar Hyperion a trair os Titãs.
Mais tarde, quando Mnemosine é atacada por Hyperion que exige suas memórias de volta, a mesma libera e enquanto o titã é tomado pela enxurrada de lembranças desde sua queda na titanomaquia e seu confinamento dentro de Apofís até ser ressuscitado por Pontos, o mesmo surge como uma projeção astral e explica seu papel manipulando os filhos de Gaia desde o principio bem como o porque de terem sido incapazes de descobrirem a verdade. Oferecendo então ao titã que se unisse a eles para governar o novo mundo que surgiria com o despertar de Gaia dado que era diferente de seus irmãos devido sua garra de lutar por seu credo, sendo assim digno de auxilia-lo em seu plano, ao ser subitamente atacado por Hyperion que se recusar a trair seus princípios por alguém tão vil quanto o antigo deus, Pontos o despreza por sua tolice e declara que o titã acabará por cair igual a seus irmãos.
Observando então por seu caldeirão a luta de Hyperion contra Aioria e os outros Cavaleiros de Ouro, ao ver a ironia do Cavaleiro de Leão usar a dunamis de Céos para continuar a lutar quando recusou a dele, Pontos comenta seu desprezo pelos humanos devido sua hipocrisia. Todavia, uma vez que Prometeu explica que o motivo do leonino estar usando o poder divino legado a ele era porque diferente do grande deus que tentou impor a força seu poder no cavaleiro, os titãs Créos e Céos ofereceram os seus livremente, provando também que os mortais e os deuses não são tão diferentes, Pontos se diverte com o afeto visível de Prometeu para com a humanidade, mas logo depois declara que só aquilo não seria suficiente para Aioria vencer, como Hyperion também lutava com a mesma convicção que o Cavaleiro tinha sobre jamais se render.
Pontos reanima o corpo de Hyperion.
Uma vez que Hyperion é derrotado por Aioria, Pontos se manifesta no local através de seu sangue, louvando o titã tanto pela batalha quanto por sua queda admirável. Afirmando então que Hyperion pertencia a ele dado que fora seu poder que o ressuscitou e que sua vontade divina é o que mandava no destino do titã, após ouvir Aioria discordar dado que os destinos deles estavam atados devido terem lutado até o fim pela crença de seus próprios ideais, o grande deus menospreza o cavaleiro por sua ignorância, declarando que tudo que eles fizeram até ali faziam parte de seu grande plano. Mais uma vez afirmando que a vida e o destino do titã eram regidos apenas por ele, Pontos reanima o corpo de Hyperion e ordena que se levantasse, o que choca todos os Cavaleiros de Ouro.
Pontos é afastado dos Cavaleiros de Ouro pelo sacrifício de Hyperion.
Deleitando-se então com o fato de que o poder do titã estar sendo estimulado diretamente pelo dele e que sob seu total controle o usará para acabar com os cavaleiros dourados a fim de mostrar que, apesar de terem lutado até ali, ainda seriam mortos por um deus, Pontos instiga Aioria e os Cavaleiros de Ouro a recomeçarem a batalha, uma vez que a guerra dos titãs estava longe de acabar. Como Aioria tenta se aproximar a fim de impedi-lo de usar Hyperion, Pontos rapidamente o ataca tentando afasta-lo enquanto o mesmo tenta atingi-lo com seus golpes que acabam sendo neutralizados. Após ouvir o Cavaleiro de Leão proclamar que os deuses não tem poder para escolher as decisões que tomavam e que eram livres para fazer o que achavam ser correto em prol do futuro, Pontos mostra sua Ars Magna imponente, revelando que a luta do Cavaleiro de Ouro contra Hyperion fora toda orquestrada conforme a vontade dos deuses e que no fim nunca um mortal poderá fazer algo contra os deuses. Elevando então seu dunamis ao máximo, Pontos lança todo seu poder sobre Aioria a fim de oblitera-lo de uma só vez, no entanto, Hyperion usa suas últimas forças para proteger o Cavaleiro de Leão da fúria do grande deus, ao mesmo tempo que suicida sua ligação vital com Pontos para afasta-lo que, antes de desaparecer, exclama sua raiva pelo titã tolamente dar sua vida apenas para rejeitar a vontade dos grandes deuses.
Pontos inicia a fase final de seu plano.
Voltando ao Altar da Terra, Pontos se questiona o que levaria alguém como Hyperion a se sacrificar junto a tudo que defendia para rejeitar não só plano dos grandes deuses, mas também ao próprio antigo deus, levando Prometeu a explicar que o titã fez isso para legar sua vontade a Aioria, pois viu que o Cavaleiro, assim como ele, estava disposto a dar tudo de si a fim de proteger aqueles que ama. Mais tarde, após Aioria salvar Cronos de ser consumido pela escuridão do Tártaro e o titã encher seu coração com a gentileza do ato, Pontos malignamente animado dá inicio a fase final de seu plano de corromper o filho mais novo de Gaia, lançando então um pó sobre seu caldeirão que emite um sinal estrondoso no Theos Sema enquanto gargalha malignamente, fazendo depois com que Mnemosine libere a memória de Cronos, que recupera seu poder como Rei dos Titãs.
Epilogo[]
Com a queda de Cronos pelas mãos de Aioria e a sohma do titã cair nas mãos de Hades para salvar o cavaleiro, Pontos surge na escuridão acima das profundezas do Tártaro, mostrando-se frustado por não conseguir a dunamis do rei dos titãs. Todavia, ele se conforma por já ter obtido o poder dos demais titãs o suficiente para completar seu objetivo. Sorrindo então maliciosamente, Pontos zomba que os humanos aproveitassem enquanto pudessem a "paz" que obtiveram, pois o fim da humanidade se aproximava.
Com a chegada do século XXI, foi revelado que Pontos foi incapaz de reviver Gaia mesmo usando as Sohmas dos Titãs. Tendo então percebido que precisaria dos outros grandes deuses para conseguir concluir seu plano, Pontos fora ao local onde seus iguais haviam se isolado, o Abismo dos Pilares Divinos. Como eles estavam em um profundo estado de dormência dentro de seus pilares abissais que os estava fazendo desaparecer, Pontos conseguiu impedir isso ao envolvê-los com seus poderes. Com a ajuda deles, Pontos trouxe de volta Arges e Estéropes, dois dos Deuses Ciclopes, de volta do abismo, que começaram a causar a destruição inteira do mundo.
Mais tarde, durante o processo de destruição do Santuário causado pelas chamas sagradas invocadas pela invasão de Arges, o espírito de Shion revela a Seiya que Pontos estava eliminando todas as constelações da existência, o que também faria desaparecer todas as armaduras do exército de Atena e, consequentemente, seus cavaleiros.
Pontos no Abismo dos Pilares Divinos.
Conforme o caos se espalha cada vez mais na Terra, Pontos aparece no Abismo dos Pilares Divinos ao atender o pedido dos outros grandes deuses que estão satisfeitos com a situação atual, pois estavam cada vez mais próximos de ressurgirem. Pontos então revela sua felicidade por encontrá-los e informa que seus súditos, os Titãs, afundaram no Tártaro após serem derrotados por Atena e seus Cavaleiros, não podendo mais serem usados. Contudo, mesmo que eles não consigam sair de lá, a vontade final deles não fora quebrada: Devolver o mundo aos deuses que o criaram, algo que também é compartilhado por todos os demais grandes deuses. A fim de ajudar Pontos, os deuses lhe oferecem o último dos Três Grandes Ciclopes: Brontes, o Negro. Uma vez então que ambos observam a luta de Seiya contra Estéropes, como Brontes observa que a força que ainda mantêm Seiya no mundo é como uma maldição, levando Pontos a comentar que isso provavelmente se devia a maldição de Hades.
Após a partida de Brontes para o Santuário e Urano comentar seu desprezo pela utilidade dos Ciclopes, o mesmo aborda Pontos sobre sua falha ter sido causada pelos Titãs e depois lhe oferece a chance de realizar seu desejo de longa data lhe emprestando os poderes dos grandes deuses, porém, Pontos educadamente se recusa e expressa seu desejo de continuar servindo o deus dos céus, declarando que contanto que sua vontade fosse concretizada, ele continuaria a servi-lo. Refletindo então enquanto ainda envolvia os pilares com suas águas, Pontos declara como estava disposto a dar sua vida pelo objetivo dos grandes deuses bem como estava desapegado ao status divino que possuía. Vendo que seus poderes estavam para alcançar seus limites, ele conclui que não se importará de desaparecer quando seu poder for completamente absorvido pelos outros grandes deuses contanto que isso consiga trazer Gaia de volta, mesmo que isso signifique a destruição de tudo.
Habilidades[]
O poder divino esmagador de Pontos oblitera Aioria facilmente.
Dado sua posição como um dos grandes deuses criadores do universo, Pontos é uma das entidades mais fortes na existência, possuindo um poder enigmático muito além da compreensão humana e autoridade total sobre quase tudo, o que por sua vez o tornou quase impossível de derrotar em batalha. Um simples atestamento de suas capacidades fora que ele conseguira sobreviver as guerras dos deuses desde do auge da era da criação e exigiu a força combinada dos Deuses Olímpicos para subjuga-lo, sendo insinuado que mesmo Zeus não poderia ir contra o antigo deus sozinho.[Carece de fontes] Todavia, apesar de seu imenso poder, ele fora apontado como não sendo tão forte quanto seus irmãos Urano ou Gaia. Ainda assim, mesmo depois de seu longo confinamento no Egito, Pontos permaneceu poderoso o suficiente para ser considerado uma ameaça ainda maior que o Clã dos Titãs quando ressurgiram no século XX. Prova disso fora que Saga de Gêmeos acreditava que se o grande deus quisesse, ele poderia recuperar a Sohma de Cronos sozinho e derrotar todo o Santuário de Atena no processo sem dificuldades.[10] Isso seria mais tarde reforçado quando enfrentara Aioria de Leão no Labirinto de Cronos, onde o mesmo fora constantemente superado e dominado por Pontos sem faze-lo lutar a sério, apesar do Cavaleiro ultrapassar seus próprios limites várias vezes durante a batalha.[15] O próprio Pontos declarou que não importava o quão numerosos fossem seus oponentes mortais devido à natureza de seus poderes divinos, embora ele estivesse confrontando quase metade dos doze Cavaleiros de Ouro na ocasião, algo que Saga também endossou, aludindo que mesmo que os Cavaleiros combinassem suas forças, eles ainda perderiam.[27]
Capacidades[]
Dunamis de Pontos imobiliza e pressiona Aioria.
Pontos infundindo sua Dunamis em Aioria.
Pontos usa sua Dunamis para bloquear o ataque de Aioria.
Dunamis de Pontos destrói o braço e coração de Aioria.
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Domínio do Dunamis: Como uma grande divindade, ao invés do cosmo, Pontos usa o Dunamis, o "Cosmo da Criação" (創造のコスモ, Sōzō no Kosumo), o que o permitia fazer ou criar o que quisesse baseado nas manipulações materiais e energéticas da realidade. Dado sua posição como o deus que personificava os mares, seu nível de controle era ainda mais refinado e superior se comparado as demais divindades antigas que vieram posteriormente, pois mesmo privado de parte de seu poder, a força divina de Pontos era maior que a dos doze titãs juntos. Isso fora reforçado por Aioria que atestou que o deus possuía uma dunamis incomensuravelmente forte ao ponto de quando incitado poderia gerar uma energia invisível capaz de imobilizar completamente o Cavaleiro de Leão e ainda pressiona-lo violentamente contra o chão.[11] Tendo absoluto controle e conhecimento nesta província de poder, ele a utilizou de variadas formas ou modos; Ele poderia até infundir seu poder em quem achasse digno de carregá-lo, mesmo contra a vontade do hospedeiro, dando-lhe a capacidade de ferir ou até mesmo matar outras divindades.[28] Em combate, na forma defensiva, Pontos poderia usar sua dunamis para capturar qualquer tipo de ataque cósmico e lançá-lo de volta contra seu usuário, enquanto na forma ofensiva, ele poderia lançar sua dunamis para decepar ou até destruir quaisquer partes que queria do corpo de seu adversário, independente do traje protetor que utilizam, causando por sua vez, um dano no nível subatômico.[29]
Pontos causa uma devastação total ao ativar seu Eskatos Dunamis.
Domínio do Nono Sentido: Por ser um deus, Pontos detinha o controle da Suprema Virtude. No entanto, por ter surgido da Grande Vontade do Caos, Pontos detinha acesso ao Eskatos Dunamis, o "Poder Absoluto" (太極, Taikyoku), ao qual possuía um extenso conhecimento sobre suas capacidades.[30] Como tal, Pontos detêm controle absoluto de seus domínios, podendo até reduzi-lo de volta para nada se assim desejar. Seu controle nesta província era comparável a de sua irmã e consorte Gaia, como ele também tomou o encargo de estabelecer seus domínios como uma fonte progenitora da vida no universo.[31] Na verdade, da mesma forma que com a sua Dunamis, Pontos também poderia infundir a Eskatos Dunamis em quem achasse digno de carregá-la.[32] Em todo caso, ao ativá-la na forma ofensiva, ele poderia gerar uma massa de destruição capaz de obliterar uma região como a entrada do Labirinto de Cronos rapidamente.[33] Tal é a violência do impacto desse poder que Pontos foi capaz de banir a projeção astral de Dohko de Libra de sua armadura de ouro de uma só vez.[34]
Imortalidade: Como um dos primeiros seres divinos a surgirem no universo, Pontos é efetivamente imortal, tendo existindo desde o inicio da criação.[1] Sua imortalidade também o torna completamente invulnerável a qualquer maneira que tentasse destruir sua forma física ou espiritual. Entretanto, Pontos pode morrer e ter sua existência erradicada caso tenha seu poder divino completamente absorvido além de seu ponto de ruptura por seus iguais.
Ikhor: Pontos mostrou ser um amplo conhecedor do uso de seu sangue divino, tendo sido capaz de trazer de volta a vida o corpo convalescido do titã Hyperion dos restos de Apófis, embora admitiu que isso exigiu que fizesse transfusões por pelo menos uma década até restabelece-lo completamente.[22] O deus também alegou que sua linhagem sanguínea é única, pois pode tornar aqueles que a recebem em uma grande divindade. Não obstante, Pontos também tem o poder de controlar aqueles que recebem seu sangue e restaurá-los quantas vezes quiser, no entanto, se aquele que recebeu o ikhor recuperar o controle de seu corpo, eles podem ferir e até banir a influência de Pontos, assim usando essa característica contra ele.[35][36]
Pontos oprime Aioria com sua força descomunal.
Aptidão Física: Apesar de evitar confronto direto por acreditar que os deuses estavam além da luta corporal, Pontos mostrou ter capacidades de combate, como força, resistência, resiliência e velocidade em níveis incalculáveis. Em sua batalha contra Aioria, ele fora capaz de levantá-lo pelo pescoço com apenas um braço sem esforço ou afastá-lo com um único aceno de mão e depois lançá-lo a vários metros de altura com apenas um único soco que deixara o Cavaleiro atordoado por um tempo.[37][38] Pontos também provou ser tão ágil e veloz que a precisão de seus ataques poderiam atingir seu oponente antes que tivesse a chance de reagir. Não obstante, sua percepção sensorial o permitia bloquear ou desviar de todas as investidas lançadas pelo Cavaleiro de Leão na velocidade da luz com facilidade, todavia, uma vez que Aioria alcançou a velocidade divina, Pontos fora incapaz de desviar de seus ataques, o que o obrigou a permanecer na defensiva.[39][40] Sua resistência também é sem precedentes, algo que fora ainda mais reforçado pela intangibilidade concedida por sua Ars Magna, como nenhuma das técnicas lançadas nele fora capaz de realmente prejudicá-lo, sendo que o máximo que faziam eram afastá-lo ou retardá-lo.[41] Além disso, Pontos detinha uma durabilidade sem limite aparente, como não mostrou nenhum sinal de exaustão enfrentando Aioria na entrada do Labirinto de Cronos ou depois que fora banido por Hyperion de volta para o Altar da Terra.[15][42]
Pontos revelando seu conhecimento sobre a função das estrelas de Star Hill.
Inteligência: Detendo o conhecimento e sabedoria de tudo no universo, incluindo o que existe ou já existiu nele desde a era da criação, Pontos é até a presente data a entidade divina que mais mostrou acumulo de informações do que qualquer outro deus. Ele também mostrou ser altamente estratégico, enganoso e astuto, tendo influenciado e manipulado diversos seres ao longo da história, incluindo os deuses.[43] A fim de promover seu plano de reviver sua amada Gaia, Pontos orquestrou toda a Segunda Titanomaquia e o desenrolar de seus eventos para manipular secretamente o que seria mais útil para ele. Com o objetivo de roubar as Sohmas dos Titãs, ele os trouxe sem sua potência total para que assim conseguisse colher seus dunamis ao máximo com suas mortes, enquanto ao mesmo tempo, a fim de obter a confiança dos titãs, ele os enganou ao faze-los acreditar que ele era um servo de Cronos, fingindo lealdade.[44][45][46] Na verdade, Pontos acredita que, devido sua posição como um grande deus, ele tinha uma influência tão substancial sobre os eventos que ocorreram ao longo da história que tudo é, essencialmente, o seu conto para garantir que a vontade dos deuses antigos sempre permaneça absoluta. Em batalha, devido a seu conhecimento sobre uma grande variedade de indivíduos e habilidades, a percepção de Pontos mostrou se notável, como ele poderia identificar o funcionamento de técnicas logo que fossem realizadas e reagir com o contra-ataque mais adequado bem como eventualmente tanto prever o que eles fariam quanto identificar as fraquezas literais ou psicológicas para ele explorar. Pontos também mostrou ser um hábil pesquisador, tendo descoberto onde Gaia fora selada, como romper seu selo, o local onde a Sohma de Cronos estava escondida e que os Grandes Mestres do Santuário iam a Star Hill a fim de saberem o futuro interpretando a posição das estrelas.[47][48]
Pontos apagando as constelações.
Domínio sobre a Criação e Destruição: Devido a seu controle sobre o nono sentido e posição como grande deus, Pontos afirmou ser capaz de gerar seres vivos e até divinos (embora neste último necessitou de sua consorte para conseguir isso), o que o fez se autoproclamar como um progenitor de toda a vida no universo, apesar de admitir que ainda estava abaixo de Gaia neste aspecto. Da mesma forma, Pontos tem níveis extremos de poder sobre a destruição que rivalizavam até mesmo os de seus outros irmãos, embora assim como Urano, ele parece também ser incapaz de realmente matar imortais. Em Requiem, Pontos mostrou ser capaz de apagar as constelações guardiãs do céu e assim eliminar gradualmente a existência tanto das armaduras de Atena quanto seus detentores.
Pontos manifestando suas águas negras.
Domínio sobre a Água: Enquanto os poderes mostrados de Pontos foram diretamente ligados a água, muito parecido com Poseidon e Oceano, sua conexão com o elemento estava em um nível além do domínio dos outros deuses que controlam essa província. Dada a sua existência como uma manifestação viva dos mares e combinado com a experiência que se estendeu ao longo de eras, a proficiência de Pontos com o poder das águas foi virtualmente incomparável por qualquer outro usuário divino do elemento, com a possível exceção de seus familiares. Ele mostrou ter controle absoluto sobre as águas, ao qual usava como sua forma primária de ataque; Ao contrário da maioria dos manejadores, a água gerada por Pontos tem um aspecto negro e caótico. Ele pode criar essa água de seu próprio poder aonde quisesse, o que lhe permite remodelar completamente os campos de batalha para sua vantagem. Pontos também poderia criar turbilhões aquáticos reforçados por sua energia ou geralmente composta inteiramente das emanações escuras de seu dunamis para praticamente qualquer finalidade.[15]
Pontos usando sua psicocinese.
Pontos se teletransportando.
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Domínio Extrassensorial: Pontos tem vastos poderes mentais gerais. Ele poderia conversar telepaticamente com os titãs independente da distância ou de onde estivessem. Usando a psicocinese, com apenas um aceno de mão, ele fora capaz de imobilizar, levantar e lançar violentamente no chão um alvo a distância.[49] Ele também pode usar essa habilidade para levitar bem como voar. Não obstante, Pontos era um hábil usuário de projeções astrais, sendo que ao combiná-lo com seu domínio elemental, ele poderia se manifestar aonde quisesse.[50] Pontos também possui o dom da precognição, podendo ver o passado ou futuro bem como destino dos outros e quais ações afetariam o fluxo dos eventos no tempo, embora soubesse que as visões não eram absolutas, pois o futuro estava sempre em movimento.[51] Em todo caso, seu domínio em previsões fora por ele mesmo admitido como inferior se comparado a Gaia.
Domínio do Espaço-tempo: Devido a sua capacidade de teletransporte, Pontos pode modificar o espaço-tempo dimensional para enviar ele ou um alvo para onde quisesse ir rapidamente.
Pontos usa seu poder para romper o lacre de Zeus sobre as Sohmas dos Titãs.
Domínio sobre Selamentos: Pontos detêm um elevado nível de conhecimento e habilidade na arte de selamentos. Ele é rapidamente capaz de determinar as naturezas e os pontos fracos de selos ou lacres, conseguindo romper até mesmo os feitos por Zeus com o poder do Keraunos para confinar as Sohma dos Titãs dentro do Tártaro, embora levou um considerável tempo para desfazê-los, até admitindo dificuldade durante o processo.[52] Não obstante, junto com Mnemosine, eles foram capazes de selar parte das memórias dos Titãs quando ressurgiram, o que os fez renascerem incompletos. Pontos também pode marcar o alvo mortal que quisesse, mesmo a longas distâncias, com seu selo especial Arkhein (コントロール, Kontorōru, lit. "Controle"), o que lhe permitia controlar completamente sua vítima enquanto a marcação fosse ativa.[53][54][55] Todavia, por mais experiente que fosse, ele não fora capaz de romper por conta própria o selo que o aprisionava ou restringia Gaia no Altar da Terra.
Domínio sobre a Vida e a Morte: Pontos mostrou ser capaz de ressuscitar inúmeros monstros que viviam na era mitológica com o ressurgimento dos titãs na Terra, incluindo humanos como o Povo dos Titãs, o Rei Minos e Héctor.[56][57][58][59] Seu talento em particular nesta capacidade lhe permitiu invocar um grande grupo de monstros famosos e poderosos, incluindo uma das górgonas, os Soldados Giga-Deuses, e muitos outros, todos oriundos das profundezas do Tártaro.[23][56][60] Ele também parece ser capaz de tomar o controle deles, permitindo-lhe roubar o seu livre-arbítrio sempre que quiser. Não obstante, Pontos é capaz de bloquear a ligação vital entre os Titãs e Gaia, os impedindo assim de se recuperarem em batalha e garantir que sucumbissem a ferimentos fatais.[61] Em Requiem, os poderes de Pontos nesta província provaram ser capazes de afetar até mesmo seus irmãos, como ele mostrou ser capaz de usar suas águas como um suporte de vida a fim de impedir a degradação dos grandes deuses confinados no Abismo dos Pilares Divinos.
Pontos usa seu caldeirão para ver o passado de Aioria.
Domínio Mistico: Pontos revelou ser um praticante do misticismo. Através de seu caldeirão personalizado, ele o utilizou principalmente como uma extensão de seus poderes para descobrir o paradeiro de objetos, locais longínquos, acompanhar um determinado indivíduo em qualquer lugar que esteja, ver o passado ou monitorar remotamente aqueles que trouxe de volta a vida.[47][62][63] Ele também poderia usar uma espécie de pó negro que, quando lançado sobre as águas do caldeirão, lhe servia para os mais diversos fins, como potencializar seu poder para romper os lacres de Zeus ou lançar um sinal capaz de sacudir todo o Labirinto de Cronos.[64]
Estilo de Luta: Apesar de sua força esmagadora, a abordagem usual de Pontos em combates parece ser deixar seu oponente vir até ele. Ao lutar, Pontos deliberadamente permitiu que seus oponentes o ataquem com suas habilidades, apenas para combatê-los a fim de exibir sua superioridade. Uma vez envolvido em batalha, seus métodos de ataque são muito básicos, mas sólidos e eficientes, rapidamente dizimando o inimigo com força total.
Equipamento[]
Pontos fora visto usando apenas um caldeirão ao qual utilizava para realizar suas artes misticas e canalizar seus poderes divinos.
Técnicas Secretas[]
Mar Negro (黒海, Kokkai)
Pontos manifesta, através de sua Dunamis, uma enorme quantidade de água negra, cobrindo uma área inteira com ondas esmagadoras. O oceano de água produzido pode então ser usado para outras técnicas ou barrar a passagem de seus inimigos.
Onda Negra (黒波（メラスキューマ), Merasu Kyūma)
Pontos concentra uma grande massa de sua Dunamis, projetando uma esfera negra com um poder destrutivo, que ao se chocar no inimigo por causa de uma grande onda de água.
Espiral Negra (黒渦（メラスヘリクス), Merasu Herikusu)
Reunindo todo seu Dunamis da Onda Negra, ele explode a quantia de Dunamis reunida, causando uma onda projetada como uma forte corrente de água negra que submerge os seus inimigos e destrói tudo em seu caminho.
É uma marcação criada por Pontos para controlar e manipular totalmente a vontade de um alvo. O controle só termina quando a marca é removida do corpo da vítima.
Curiosidades[]
Pontos é o primeiro grande deus a aparecer na franquia Saint Seiya.
Em algumas retratações, os cabelos de Pontos são representados da cor violeta e em outras pela cor azul.
No Episódio G, Pontos é erroneamente declarado ser o primeiro filho de Gaia, ao invés de seu irmão, como o Hipermito descreve.[65]
