Saint Seiya Wiki
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Lyfia


Lyfia (リフィア, Rifia) é uma habitante da terra de Asgard. Ela é uma amiga e dama de companhia da ex-representante de Odin, Hilda de Polaris. Depois de ser acometida por uma doença, Hilda confia à Lyfia a missão de proteger a paz na terra de Asgard. Suspeitando das intenções de Andreas, o novo representante de Odin, ela tenta impedi-lo, mas é detida por soldados e feita prisioneira. Na prisão, ela conhece Aiolia de Leão, e depois de ver a força do Cavaleiro de Ouro, tenta convencê-lo a se juntar a ela para desafiar Andreas. Em Lyfia existe um grande mistério, uma segunda personalidade sinistra que assume seu corpo e está interessada na força dos Cavaleiros de Ouro. Ela é a segunda principal personagem depois de Aiolia, na Saga Soul of Gold.

Origem do nome[]

Lyfia ou Lyfjaberg ( dependendo do idioma ) significa "Montanha da cura" ou "Colina da cura" é o nome dado a uma montanha onde um grupo de nove donzelas incluindo a deusa/Valquíria Eir encontravam-se sentadas.

Características[]

Aparência[]

Lyfia possui olhos violeta, cabelo azulado e vestes simples de seu trabalho como serva no Palácio Valhalla. Quando seu cabelo está solto, se parece muito com Saori.

Personalidade[]

Ela é amorosa, afetuosa e preocupada, características que a fazem similar a Saori Kido. Tem um comportamento íntegro e não hesitou em tentar convencer a todos sobre os problemas reais de Asgard. Possui uma confiança inabalável em Aiolia e termina apaixonada por ele, mas, até o fim, é incapaz de se declarar.

Histórico[]

LIFYA 100

Lyfia promete a Hilda procurar ajuda para a crise de Asgard.

Pra evitar que Loki pudesse dominar Asgard e o mundo, Odin reencarnou em Lyfia, que viveu como uma pessoa normal por tempos.

Até quando Hilda de Polaris, representante de Odin em Asgard, é acometida por uma misteriosa doença, Lyfia era uma dama de companhia, sendo que foi trabalhar com ela após servir a família de Frodi. Com a substituição de Andreas, Lyfia foge do Palácio Valhalla , passando a ser procurada por se recusar a seguir seus objetivos. Ela nesse meio período, revive os cavaleiros de ouro sem se lembrar disso futuramente. Tomando para si o propósito de tirar Andreas do poder, ela tenta convencer os moradores a unir forças e lutar junto a ela. Os mesmos demonstram vontade de ajudar, porém não creem ser possível combater os guerreiros que servem Andreas. Nesse momento, soldados a mando de Andreas a encontram e a encarceram.

LIFYA 0

Lyfia tenta convencer os soldados de sua inocência e de que Asgard está sob um iminente perigo. Tudo em vão. Ao ser deixada, uma voz indaga se ali era mesmo o país nórdico. Virando-se assustada, Lyfia enxerga no fundo da cela um jovem - Aiolia - de grilhões presos aos pés. Aparentando estar confuso, o mesmo ignora completamente as perguntas da jovem, se concentrando apenas em sair. Com simplicidade, Aiolia arrebenta a porta da cela, livrando-se das correntes. Encontrando alguns soldados, Aiolia tenta evitar o confronto. Percebendo ser impossível, o mesmo derrota todos os adversários, deixando Lyfia surpresa. Observando aquele imenso poder destrutivo, ela se recorda sobre uma lenda a respeito de guerreiros que surgem para combater o mal e logo acredita estar diante de um Cavaleiro de Ouro.

Preocupado com a luta contra Hades, Aiolia demonstra urgência em partir, mas meio a contra-gosto, acaba convencido a ficar. Lyfia conta o motivo de pedir ajuda. Hilda, outrora representante de Odin, adoeceu de maneira súbita. Andreas prontamente a substituiu, recriando Yggdrasil, uma colossal árvore com estranhos poderes. Lyfia teme que isso traga a ruína para Asgard. Mesmo após ouvir isso, Aiolia permanece irredutível em sua decisão de partir.

LIFYA 9

Pouco depois da partida do cavaleiro, Lyfia é alertada para que fuja. Em vão, os soldados a capturam. Em companhia deles está o Guerreiro Deus Frodi de Gullinbursti. Levando a jovem para longe de qualquer habitação, o mesmo lamenta, de forma zombeteira, o que terá de fazer, reafirmando que isso seria para o bem de Asgard. Tendo, por intermédio de seus subordinados, ouvido falar que um cavaleiro a escoltava, Frodi zomba pelo fato do Santo de Atena ter-se acovardado. Aiolia, porém, ressurgi, arrebentando as cordas que prendiam Lyfia. Vestindo a Armadura de Leão, Aiolia, derruba rapidamente os soldados, tendo uma grande dificuldade em lidar com Frodi. Conseguindo despertar sua Armadura Divina, o leonino vira o jogo e derrota o Guerreiro Deus. O esforço termina por consumir suas forças, e Aiolia se entrega ao cansaço. Lyfia corre para socorre-lo, assumindo um semblante maligno, perturbador o suficiente para fazer com que Frodi e os soldados recuem.

Revele-se, segredo da Yggdrasil![]

LIFYA 14

Depois da retirada de Frodi, Lyfia e Aiolia (este já tendo recobrado a consciência) procuram refugio do mau-tempo. Encontrando uma cabana, o leonino fica de cama, ainda com as estranhas marcas pulsando em seu corpo. Notando que não havia comida, Lyfia sai batendo de porta em porta, pedindo ajuda. Mas ninguém a ouve. Cansada, ela acaba por desmaiar na neve, acordando com um garoto lhe oferecendo uma bebida quente. Acompanhando o menino está Mu que se revela outro cavaleiro de ouro. Enquanto o ariano investiga a relação entre o sumiço dos moradores do vilarejo com Yggdrasil, Lyfia retorna até a cabana onde deixou Aiolia, ficando feliz por vê-lo bem. Contando tudo o que houve, ela e Aiolia voltam ao vilarejo, chegando no momento da luta entre Mu e Fafner que decide recuar. Após libertarem os moradores e descobrir de Mu a verdade por trás de Yggdrasil, ambos ficam com a certeza que para impedir os planos de Andreas deviam destruir a colossal árvore.

O Embate! Cavaleiro de Ouro Vs Cavaleiro de Ouro![]

LIFYA 77

Mu acha por bem separar-se do grupo, desejando a Lyfia que ela domasse o temperamento do Leão. Após isso, a dupla chega numa cidadezinha onde deparam-se com soldados a sua procura. Passado o perigo, Aiolia se admira com a riqueza de Asgard, ao que Lyfia responde com tristeza que tal benção deve-se a Yggdrasil que tornou o solo fértil, permitindo o cultivo de frutas, legumes e verduras tal como nunca se viu antes. Tal fartura desvia as suspeitas do povo sobre Andreas. Indo além, Lyfia afirma que algo perigoso estava prestes a sair de Yggadrasil.

Passando próximos uma floricultura, Lyfia fica sem jeito quando Helena, dona do estabelecimento, oferece um desconto a casais, ao que Aiolia é rápido em desfazer qualquer engano. O leonino então pergunta sobre Andreas, e Helena não economiza nos elogios, algo que incomoda Lyfia que se afasta. Aiolia a alcança e questiona porque não contam ao resto do povo sobre as reais atitudes do representantes de Odin. Lyfia sente pena das pessoas que se apegaram a uma falsa realidade, mas lhe ocorre dizer-lhes nada. É quando encontram-se com mais um cavaleiro de ouro; Máscara da Morte de Câncer.

A conduta do companheiro de Aiolia envolto em bebidas e jogatina deixa Lyfia espantada e a mesma se pergunta se alguém com tais vícios podia ser consagrado cavaleiro. O papo não agrada muito o canceriano, que afirma que cavaleiros não seguem um padrão. Lyfia se desculpa por ter se apressado a julgar o exterior. O clima pesa quando Máscara da Morte se recusa a lutar contra os Guerreiros Deuses, alegando querer aproveitar a vida de agora. A resposta não é a esperada por Aiolia, que parte. Lyfia não esconde o medo que uma possível luta entre eles, mas Aiolia a tranquiliza dizendo que seguiu o seu coração. É nesse momento que Aiolia sente os cosmos de dois cavaleiros de ouro em luta.

Reúnam-se! Os sete Guerreiros Deuses[]

LIFYA 3.

No terraço do que parece uma pousada, Lyfia está pensativa. Um vento repentino arranca o lenço que prende seus cabelos, o que a mesma nem da importância. Aiolia consegue pegá-lo e o entrega a Lyfia que volta a sua normalidade. Lyfia pergunta se o que Aiolia sentiu era mesma dois cosmos de Cavaleiros de Ouro em combate. O leonino confirma positivamente, argumentando não ser incomum cavaleiros lutarem entre si. Isso incomoda Lyfia, que imagina se um dos cavaleiros de ouro estaria lutando do lado dos Guerreiros Deuses. Aiolia sente que as batalhas se intensificariam, e por isso pede mais informações sobre os inimigos. Lyfia começa a contar tudo o que sabe, referindo-se a Frodi como orgulhoso, Hércules como o mais forte, Surtr como estrategista, Sigmund como impaciente, Balder como imortal, Garm um homem envolto por mistérios e Fafner como o mais cruel.

LIFYA,

Lyfia é protegida por Aiolia que enfrenta a assombração.

De volta a estrada, ela e Aiolia são contatados mentalmente por Mu, que lhes explica que o próximo passo seria destruir a Grande Raiz, espalhada em três pontos distintos, bem como sobre as condições para os cavaleiros despertarem suas armaduras divinas. Pouco depois, a dupla é confrontada por alguém trajando vestes esfarrapadas. Trocando uns poucos golpes, Aiolia reconhece o oponente como sendo Seiya de Pégaso. Lyfia adverte para que o leonino não confiasse no que via, pois estavam numa região de Asgard conhecida por Inverno de Fimbul, com poder de criar ilusões. Sabendo contra o quê lutava, o cavaleiro de ouro derrota o Cavaleiro de Pégaso ilusório, que é substituído por outro oponente; Shura de Capricórnio. Lyfia não entende o porque Aiolia se sentia tão perturbado por

LIFYA +

Lyfia observa, preocupada, Aiolia e Shura sentindo a cosmo-energia de Miro desaparecer.

encarar a visão, o que Mu lhe explica dizendo que Shura, 13 anos atrás, havia matado o irmão mais velho do leonino, Aiolos de Sagitário, acusado falsamente de traição. A situação felizmente é solucionada com a aparição do verdadeiro Santo de Capricórnio. Derrotando a miragem, Aiolia, Lyfia e Shura chegam ao ponto onde está uma das raízes de Yggdrasil. Lyfia assiste, impressionada, Aiolia, novamente usando uma armadura divina, destruir a raiz. O sentimento de vitória é substituído quando Aiolia e Shura sentem o cosmo de Miro de Escorpião se extinguir.

O caminho para o interior de Yggdrasil é barrado por uma horda de soldados. Lyfia tenta dialogar, mas os soldados tem o firme propósito de impedir o avanço dos Santos de Ouro.

LIFYA EXPLICA AOS CAVALEIROS COMO DESTRUIR YGGDRASIL

Lyfia explica aos cavaleiros como destruir Yggdrasil.

Nesse instante, a voz de Andreas ecoa por toda parte, autorizando o avanço dos cavaleiros. Lyfia, Aiolia e Shura adentram o interior de Yggdrasil, chegando a região central da árvore. Lá tornou a reencontrar Mu, conhecendo Dohko e Aldebaran. Mu chama a atenção de todos para o fato de precisarem encontrar o mal no interior da árvore, o que faz Lyfia mencionar sobre um fruto maligno que podia levar a terra a ruína. Não passou despercebido a Dohko que a questiona sobre o significado. A jovem diz ter lido em livros de antes de sua fuga de Valhalla. Prosseguindo, ela menciona a existência de sete câmaras espalhadas em Yggdrasil; a Câmara da Sabedoria, Svartalfheim, a Câmara dos Gigantes, Jotunheim, a Câmara da Luz, Alfheim, a Câmara dos Mortos, Heilheim, a Câmata dos Heróis, Vanaheim, A Câmara da Névoa, Niflheim, a Câmara de Gelo, Jaheim. A menos que se destruíssem as sete estátuas presentes em cada uma dessas câmaras, o fruto da árvore não poderia ser destruído.

LIFYA DE FRENTE AO CAIXÃO DA CÂMARA DOS MORTOS

Lyfia de frente ao caixão da Câmara dos Mortos, Heilheim.

O semblante de Lyfia momentaneamente se altera, chamando a atenção de Aiolia e Mu, mas principalmente Dohko. Esquecendo o assunto, Aiolia manda Lyfia retornar uma vez que nenhum deles poderia se preocupar com ela enfrentando o inimigo. A jovem aparenta aceitar, observando o quinteto tomar caminhos diferentes. Quando estava para partir, algo a detém. Caminhando sem rumo, Lyfia tem a visão de estar numa das sete câmaras; Heilheim, a Câmara dos Mortos. Parando frente um monumental caixão, no meio da câmara, Lyfia visualiza runas estranhas, enxergando seu rosto totalmente alterado. Aparentemente isso a faz se lembra do que ela era ou do que ela é.

Mais tarde, quando Dohko chega a Câmara dos Mortos, Lyfia aparece frente o mesmo caixão que viu anteriormente, com um olhar totalmente alterado.

LIFYA ALTERADA

Lyfia sobre possessão.

 

Sem reconhecer o Santo de Libra, Lyfia manda a horda de mortos atacarem, sendo estes rapidamente postos fora de ação. Instantes depois, ouvindo a voz de Andreas, Lyfia parte, deixando Dohko a enfrentar o Guerreiro Deus Utgardar de Garm.

Vagando pelo interior de Yggdrasil, Lyfia para. Tendo voltado a normalidade, uma série de visões inundam a mente da garota. Ela se enxerga diante um círculo místico, rodeado externamente por doze cristais. Segurando uma esfera e proferindo estranhas palavras, vê emergirem de cada cristal a silhueta de pessoas. De volta a realidade, Lyfia tem a perturbadora sensação de ser a responsável por trazer Aiolia e os demais cavaleiros de ouro a vida. Hipótese que Andreas, por meio de sua voz, confirma. Negando-se a crer naquilo, a jovem corre rumo a Câmara dos Heróis, Vanaheim, interrompendo a luta entre Aiolia e Frodi. Deixando o leonino confuso, Lyfia revela ser ela a responsável por ressuscitar todos os Santos de Ouro.

Nem o leonino ou o Guerreiro Deus acreditam no que houvem. Novamente, a voz onipresente de Andreas confirma a revelação da jovem, indo mais além, dizendo que a mesma conspirava para governar Asgard e a Terra, tendo revivido os Cavaleiros de Ouro para destruir Yggdrasil.

O FIM DE LIFYA

O fim de Lyfia.

Tomados pela surpresa, Andreas fala a Frodi sobre a Lei a se aplicar em casos como aquele. "Os que quebram o tabu e ressuscitam os mortos, devem pagar com a própria vida". A punição se fazia necessária para evitar tragédias. Frodi apanha sua espada. Detendo-se entre lembranças de quando os dois se conheceram, Frodi desconecta o cabo da lâmina, que voa em direção a jovem. O Guerreiro Deus, porém, detém seu movimento. Lyfia apanha a lâmina da espada, estando ela mesma decidida a acabar com sua vida. Aiolia a impede, mas Lyfia está irreversível. Frodi chama de volta a lâmina para o cabo, abertamente contrariando as ordens do representante de Odin. Um clarão em forma de um arco escarlate rompe o espaço, atingindo Lyfia mortalmente. Utgardar de Garm aparece. Em seus momentos finais, Lyfia pede desculpas a Aiolia pelo que fez, e prestes a declarar seus sentimentos, seu corpo perece, desfazendo-se em meio a mais pura luz.

Ressurreição.[]

LIFYA REVIVE COMO ODIN

Lyfia revive como Odin.

Posteriormente Frodi vai até a estátua de Odin, rogando ao deus viking sua ajuda. Colocando a Robe de Odin aos pés da estátua, a mesma é preenchida por um poderoso cosmo, trazendo Lyfia de volta da vida. Logo após reviver, a imagem da jovem aparece para Aiolia, no momento em que este enfrentava Loki. É explicado que Odin desperta em seus representantes, e na ausência de Hilda, Lyfia ascendeu ao posto de representante do deus em Asgard legitimamente como sua sucessora, e não Andreas. Instruindo o leonino da obrigação de não deixar o falso-deus triunfar, Lyfia/Odin trás sua Robe que é vestida por Aiolia.

Compenetrada em mandar a cosmo-energia de Odin para auxiliar o Cavaleiro de Leão, Lyfia menciona que os Santos de Ouro não foram trazidos de volta vida por Loki, mas sim Odin, que os ressuscitou de corpo e alma. Sendo assim, o falso-deus não detinha nenhum poder sobre os mesmos.

A luta prossegue num ritmo alucinante. Em dado instante, Lifya simplesmente não consegue mais suportar o poder do deus Viking. Exatamente o que ocorreu em Yggdrasil é suposição, mas dada a colossal energia que se avoluma é evidente que Loki obteve a Lança de Gungnir. Um estrondosa explosão propaga-se da árvore por toda a Asgard, deixando um rastro de destruição.

LIFYA FALA PARA TODOS NÃO PERDEREM A ESPERANÇA

Lifya fala para todos não perderem a esperança.

Lifya é protegida por Frodi, mas perde os sentidos. Instantes depois, desperta com animo

revigorado, dizendo a Frodi, Sigmund Hilda e Freya que agora só lhes restava rezar.

A jovem põem-se a orar ao pé da estátua de Odin, manifestando um poder que deixa os presentes admirados. Não era o cosmo de Odin que Lifya gerava, mas era um cosmo evidentemente poderoso. No pior momento possível, Loki surge sobre a coroa de estátua de Odin, projetando todo seu desprezo na figura ajoelhada. Frodi e Sigmund se apressam para proteger Lifya, porém um golpe do falso-deus os manda ao chão. Sem mais empecilhos Loki projeta o poder da Lança de Gugnir sobre a jovem, o qual, para surpresa do próprio Loki, é anulada. Aiolia e Aiolos entram em cena, tratando de assumir o confronto contra o falso-deus.

LIFYA AGRADECE A AÇÃO DOS CAVALEIROS DE OURO

Lifya agradece a ação dos Cavaleiros de Ouro.

Lifya acompanha a batalha final, o tempo todo orando pela vitória dos Santos. Com a derrota do falso-deus, Lifya agradece a atuação de Aiolia e os demais, se assustando ao perceber seus corpos desaparecendo. A vida nova concedida por Odin estava para acabar. Conformados com o retorno ao descanso eterno, os cavaleiros se despedem, restando apenas Aiolia. Lifya tem grande dificuldade de se expressar, algo que não escapa a atenção do leonino. Aiolia lhe entrega seu medalhão, confiando o futuro de Asgard a nova Representante de Odin. O cavaleiro se une aos demais, desaparecendo antes de ouvir as últimas palavras vacilantes de Lifya.

O tempo passa, chega mais um inverno. Lifya transmite as crianças a história do sacrifício dos doze guerreiros do zodíaco, que impediram que o mal se abatesse sobre Asgard e a Terra, enfatizando a a importância de não deixar morrer a lenda dos defensores de Atena.

Relacionamentos[]

  • Odin - Deus a que serve lealdade, representante temporária e hospedeiro.
  • Hilda - A pessoa que Lyfia serve lealmente, Hilda tem muita confiança nela

Aiolia[]

Lyfia Aiolia

Lyfia abraça Aiolia após sua recuperação

Lyfia mantém uma boa relação mútua com o Cavaleiro, a partir do momento em que ele foi preso na prisão de Asgard , o Asgardianos mantém um interesse no Cavaleiro de Atena, porque querem evitar a destruição de Asgard, Lyfia decide se dar bem com Aiolia , para lutar contra Andreas Rize, os Guerreiros Deuses e destruir a Yggdrasil. O relacionamento cresce com o tempo. Depois da derrota de Frodi de Gullinbursti nas mãos do Cavaleiro, Lyfia começa a se preocupar com a "doença" estranha de Aiolia . Ela se refere a ele como uma "pessoa mais importante" para seu companheiro Mu. Após Aiolia está acordada , ela se mostra feliz para o bem-estar dele, chegando a abraçar o Dourado.

Curiosidades[]

  • Desde o primeiro capítulo da série, Lyfia parece ser a reencarnação de alguma deusa devido a temporárias "possessões". Uma das suposições dos fãs é que seja a deusa nórdica do submundo, Hela.
    • Mesmo após a personagem falecer, os fãs aguardaram a revelação total de sua verdadeira identidade. Foi esclarecido que ela foi hospedeira temporária do próprio Odin e nova representante dele em Asgard, substituindo Hilda.
  • A morte de Lyfia é feita de modo semelhante à morte de Aria, personagem de Saint Seiya Ômega. Enquanto a última morre pelas mãos de Marte após o lançamento de um de seus espinhos vermelhos, a primeira morre de forma parecida, depois de receber um ataque de Utgardar semelhante ao traço vermelho do deus romano. Pode-se ver através das imagens abaixo.

Galeria[]

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