Saint Seiya Wiki
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O Santo Guerreiro (em Portugal: A Lenda da Maçã de Ouro) é o primeiro filme dos Cavaleiros do Zodíaco ( ver o trailer e mais coisas). Foi lançado em 1987, de forma independente, não seguindo a cronologia do anime ou do mangá. Esta foi a primeira história especial dos Cavaleiros do Zodíaco. O curta conta a história da deusa Éris, que encarna na jovem Eiri, e sequestra Saori Kido para tomar seus poderes, usando seu pomo dourado. Os Cavaleiros de bronze vão ao santuário de Éris resgatá-la. No santuário, acontece, lutas contra cavaleiros de Atena traidores, agora como fantasmas de Éris. Assim como muitos animes do Japão, o primeiro filme de uma série tem só o nome da série, logo o nome desse filme é apenas "Saint Seiya" no original, e pra não gerar confusão, a Gota Mágica traduziu pra "Os Cavaleiros do Zodíaco: O Santo Guerreiro" (não tirou a palavra "Santo"), mas o narrador só chama de "Saint Seiya" (pois ninguém conhecia esse nome).

O diretor foi o mesmo da saga do Santuário e oficial do anime na época (Kōzō Morishita)

No Brasil, só foi lançado em VHS, durante a primeira exibição de Cavaleiros do Zodíaco no Brasil (1994). Posteriormente foi redublado para ser lançado em DVD.

História[]

A história começa em um dia de sol, no Orfanato Os Filhos das Estrelas. Makoto acaba tomando o avião de brinquedo de Akira, o fazendo chorar e buscar consolo em Eiri, uma das cuidadores. Ela pede a Makoko que devolvesse o brinquedo. De pirraça, o menino arremessa o brinquedo na rua, fazendo Akira correr inadvertidamente para buscá-lo. Eiri consegue alcança-lo, e quando estão prestes a serem atropelados, são salvos por Hyoga que com um braço para o carro. Hyoga explica ter vindo visitá-los, trazendo algumas melancias, brincando que um dos lanches acabou tendo de ser sacrificado.

SEIYA TENTA EXPLICAR O QUE É O COSMO

Os Cavaleiros explicam as crianças o que é o Cosmo.

As crianças ficam admiradas com o poder de Hyoga, ao que Seiya comenta ser fácil para os Cavaleiros. Uma menina pergunta a Shun o que era o Cosmo, mas Shun fica sem saber como explicar. Hyoga fala, resumidamente, ser como um pequeno universo, dentro do corpo, a raiz do espírito. Fascinadas, as crianças decidem pedir a Seiya que lhes ensinasse a adquirir o Cosmo, partindo todos para sima do Cavaleiro de Pégaso, o perseguindo incansavelmente pelo pátio. Os olhares de Hyoga e Eiri e cruzam, deixando ambos encabulados.

Cometa soltando o Pomo Dourado

O Cometa Repulse solta o Pomo Dourado.

A noite, Hyoga e Eiri conversam próximos do cais. Hyoga comenta que ambos eram parecidos por não terem pais ou família. Eiri diz ter as crianças do orfanato, por isso não se sentido só. Hyoga diz ser igual pois tinha seus amigos. Comentando a beleza do céu noturno estrelado, uma estrela-cadente chama a atenção. Hyoga comenta que no país onde foi criado estrelas-cadentes dão má sorte, porém no Japão era popular pedir desejos. Hyoga dá a ideia de voltarem, mas Eiri pede para ficar mais um pouco.

Guiada por forças sobre-humanas, Eiri aparece na direção tomada pela estrela-cadente, chegando a um lugar onde havia um Pomo Dourado. Ao tocá-lo Eiri é possuída pela alma de Éris, deusa da discórdia.

Um dia depois, Saori, enquanto cavalgava, encontra-se com Eiri, estranhando sua presença naquele lugar. Eiri logo manifesta sua natureza maligna, fazendo com que o cavalo quebre a perna, arremessando Saori que, ao atingir o chão, perde os sentidos.

Na Mansão Kido, os Cavaleiros debatem sobre o sumiço repentino de Saori. Nisso surge Miho, perguntando se alguém havia visto Eiri, que desapareceu repentinamente, algo que preocupa Hyoga.

Éris, Deusa da Discórdia[]

ÉRIS E SAORI (ATENA) - DISCUSSÃO

Éris (no corpo de Eiri) conversa com Atena.

Saori desperta, presa a uma estrutura de pedra. Nesse meio tempo Eiri aparece, mas Saori nota algo diferente na forma como a jovem fala. Ela se revela como sendo a Éris, a deusa da discórdia, mostrando o Pomo Dourado, que anunciaria a vinda de catástrofes sobre a Terra.

Éris comenta estar farta de passar a vida presa no Pomo Dourado, decidida que tomaria a energia vital de Saori para si, comentando que Eiri nascera sob o mesmo mapa astral. Saori diz que nem mesmo Éris permitiria usar pessoas inocentes por ambição. Éris ignora, voltando a sentenciar Saori a morte. Saori mostra segurança e confiança que seria salva pelos Cavaleiros, o que preocupa Éris. A deusa da discórdia, por meio de seu tridente, lança um desafio aos Cavaleiros, intimando-os a lutar para resgatar Atena.

ÉRIS DESPACHA SEUS CAVALEIROS FANTASMAS

Éris despacha seus Cavaleiros Fantasmas.

Nesse meio tempo, no Templo de Éris, surgem os cinco guerreiros que se apresentam; Maya de Flecha/Galeria, Khristós de Cruzeiro do Sul, Yan de Escudo, Orfeu de Lira e Jaga de Órion. Antigos Cavaleiros revividos pela vontade de Éris para a servir. Éris coloca o Pomo Dourado próximo ao peito de Saori, que começa a sentir fortes dores, a medida que tem sua energia sugada. Pressentindo a chegada dos Cavaleiros de Bronze, Éris despacha seus Cavaleiros Fantasmas.

Batalha contra os Cavaleiros Fantasmas[]

MAYA TEM SUA ARMADURA DE FLECHA DESTRUÍDA

Seiya derrota Maya de Flecha.

Os Cavaleiros alcançam as ruínas do Santuário de Éris. Por sugestão de Shiryu de Dragão, o grupo opta por se separarem. Seiya cruza caminho com Maya de Flecha. O combate é acirrado. Seiya dispara o Meteoro de Pégaso em Maya que cria imagens múltiplas de si, evitando o ataque. Maya contra-ataca com seu Flechas Envenenadas, pressionando Seiya que não consegue sair da defensiva. Em dado momento, as flechas outrora de energia, se tornam flechas de verdade. Seiya continua encurralado, porém opta partir para o ataque. Com seu Meteoro de Pégaso, Seiya rechaça o ataque e derrota Maya. O Cavaleiro de Pégaso tenta estrair informações do paradeiro de Atena, mas sem resultado. Seiya percebe que uma das flechas o atingiu, mas não dá importância. Maya, porém, sussurra que logo ele descobriria porque suas flechas eram mortais.

KHRISTÓS CONFRONTA HYOGA

Hyoga é confrontado por Khristós.

Em outro lugar, Hyoga de Cisne encontra-se com Khristós de Cruzeiro do Sul. Os combatentes elevam suas cosmo-energia, evocando a força de suas constelações na forma de seus ataques; Khristós atira o Trovão do Cruzeiro do Sul, Hyoga dispara o Pó de Diamante. Nesse embate Khristós leva vantagem, conseguindo danificar o peitoral da Armadura de Cisne.

KHRISTÓS É TRESPASSADO PELO TRIDENTE ARREMESSADO POR ÉRIS

Khristós é morto por Éris.

Hyoga, no entanto, vira o jogo, conseguindo imobilizar Khristós. A intenção do Cavaleiro de Cisne é interrogar Khristós, porém isso acaba não acontecendo por interropção de Éris, que surge no corpo de Eiri, o que choca Hyoga. Aproveitando a distração, Khristós se liberta e agarra Hyoga, tentando estrangulá-lo. É a vez de Éris aproveitar o momento, e fazendo mira arremessa seu tridente, perfurando o corpo de Khristós, o matando instantaneamente, deixando Hyoga ferido.

YAN DESPEDAÇA O ESCUDO DO DRAGÃO

Yan destrói o escudo de Shiryu.

O próximo a entrar em combate é Shiryu, que cruza caminho com Yan de Escudo, que mostra particular interesse em desafiar o Cavaleiro de Dragão a fim de descobrir qual escudo é o mais resistente. Shiryu diz que irá realizar seu desejo, e parte para o ataque, porém acaba tendo seu punho direito quebrado. Yan toma a vez no ataque, destruindo o escudo do dragão com seu golpe Escudo Mortal.

O PUNHO DO DRAGÃO ESMIGALHA O ESCUDO DE YAN

Shiryu derrota Yan de Escudo.

A luta segue desfavorável a Shiryu, que não consegue contra-atacar. Sentindo a pressão, Shiryu tira sua Armadura de Dragão, o que faz Yan imaginar que Shiryu buscava a morte. Queimando o Cosmo ao máximo, Shiryu evoca o Cólera do Dragão, e mesmo com o punho quebrado consegue despedaçar o escudo de Yan e derrotá-lo. Esgotado, Shiryu cai desacordado.

ORFEU SE PREPARA PARA O COMBATE

Shun encontra-se com Orfeu, o Cavaleiro Menestrel.

Utilizando suas correntes para se puxar penhasco acima, Shun de Andrômeda chega a um lugar repleto de estatuas, levado por uma bela música. Ali encontra-se com Orfeu de Lira, o lendário Cavaleiro Menestrel. Orfeu comenta que aquela marcha fúnebre era dedica a Shun. Tomando sua lira em mãos, Orfeu lança seu Réquiem de Cordas, prendendo Shun. Prestes a desferir o golpe fatal, as fios da lira são rompidos por Ikki de Fênix.

ORFEU TEM SUA ARMADURA DE LIRA FEITA EM PEDAÇOS

Ikki de Fênix derrota Orfeu.

Orfeu comenta que a intromissão de Ikki foi bobagem e que ele teria dado a Shun uma morte tranquila. Irritado, Ikki aplica seu Golpe Fantasma de Fênix, torturando a alma de Orfeu que apesar das visões infernais, não tem a mente destruída. Orfeu comenta que o inferno era como um segundo lar do qual não tinha medo. Ikki pergunta se Orfeu seria um guerreiro imortal. Orfeu explica que meramente recebeu um corpo novo a jurar fidelidade a Éris, levando Ikki a zombar de seu destino. Orfeu tenta utilizar o Réquiem de Cordas, porém Ikki já havia visto a técnica e utilizando o Ave Fênix, derrota Orfeu.

Batalha no Templo de Éris[]

ÉRIS BARRA O CAMINHO DE SEIYA

Éris barra o caminho de Seiya.

Cada vez mais debilitado pelos efeitos da flecha disparada por Maya, chega consegue chegar ao Templo e Éris, vendo Saori presa e cada vez mais enfraquecida. Sentindo-se fortalecida, Éris descarta Eiri, seu corpo hospedeiro, aparecendo em seu verdadeiro corpo. Seiya faz menção de atacá-la, porém Jaga de Órion o impede. O Cavaleiro de Pégaso reconhece Jaga como sendo o Cavaleiro mais poderoso do passado, perguntando como alguém como ele tornou-se mais um escravo de Éris. Jaga diz que Seiya nunca saberá como é cair no esquecimento pelas pessoas. Seiya faz menção de atacar, porém a dor da flecha de Maya o paralisa. Não somente isso, mas o Cavaleiro estava perdendo seus cinco sentidos.

IKKI SE COMPROMETE A ACABAR COM JAGA

Ikki se compromete a derrotar Jaga.

Seiya dispara seu Meteoro de Pégaso, o qual é totalmente evitado por Jaga. Ikki surge e toma a vez no combate. A batalha é equilibrada, com Jaga e Ikki em aparente pé de igualdade, ambos causando algum dano no outro. Ikki dispara o Ave Fênix. Jaga contra-ataca com seu Choque Megatômico de Meteoros, derrotando Ikki. Assistindo a tudo, Éris pergunta a Saori se era aquil o que ela esperava dos Cavaleiros, imaginando o tamanho de sua decepção. Saori, no entanto, diz ainda confiar em seus Cavaleiros. Seiya se levanta, mas é massacrado por Jaga que o derruba do precipício.

Seiya eleva seu cosmo para o Sétimo Sentido

Seiya eleva seu cosmo até o Sétimo Sentido.

Ikki se arrasta para socorrer Seiya, mas Jaga bloqueia seu caminho, não entendo o esforço de Ikki em ajudar um amigo derrotado. Ikki diz ser algo que Jaga jamais entenderia, por esse lutar por amor as lutas, tendo vendido sua alma a uma deusa maligna, contrário a eles que lutam para manter a paz na Terra. Seiya, enquanto isso, recebe o apoio moral de Atena e dos Cavaleiros, ganhando forças para se levantar, emanando uma estrondosa cosmo-energia que superava os cinco sentidos. Seiya acaba vestindo a Armadura de Sagitário. Momentos depois, abalos sacodem todo o Templo de Éris, que menciona serem os antigos Cavaleiros, expulsos por Atena por causa de atos diabólicos, que começavam a se reerguer dos túmulos. Seiya corre para acertar contas com Éris, porém Jaga o intercepta, exigindo uma luta para testar se Seiya era realmente digno de vestir a Armadura de Ouro.

JAGA TEM SEU GOLPE BLOQUEADO

Jaga tem seu golpe bloqueado.

Jaga ataca com seu Choque Megatômico de Meteoros. Seiya bloqueia o ataque, lançando seu Meteoro de Pégaso. Concentrando o ataque, os meteoros ganham a forma de um cometa, derrotando Jaga que reconhece, antes de morrer, o valor de Seiya como um verdadeiro Cavaleiro.

ÉRIS 10

Éris é destruída pela Flecha de Sagitário.

Seiya apanha o arco e flecha de Sagitário, mirando o Pomo Dourado. Éris mostra preocupação, mas mexe com o psicológico de Seiya, dizendo que caso errasse o alvo ele próprio seria responsável por tirar a vida de Atena. A artimanha de Éris dá resultado e Seiya fica em dúvida. Saori se comunica através do Cosmo, pedindo a Seiya que não hesitasse. A confiança do Cavaleiro de Pégaso é fortalecida, ao mesmo tempo que Éris tenta impedir a ação de Seiya. A Flecha de Sagitário é disparada, atravessando a cabeça de Éris e o Pomo Dourado que é destruído.

COM A DERROTA DA DEUSA ÉRIS, ATENA E SEUS CAVALEIROS RETORNAM

Com a derrota de Éris, Atena e seus Cavaleiros retornam para casa.

O Templo de Éris começa a se destruir. Seiya e Ikki consegue escapar ao desmoronamento, mas não veem sinal de Atena. Temendo o pior, eles percebem que Atena sobreviveu, junto a Shiryu, Shun e Hyoga - que trazia nos braços Eiri, desperta e livre de quaisquer influências nocivas. Seiya e Ikki se unem aos amigos, comemorando a vitória sobre Éris, enquanto Saori comenta que não importava o mal que tentassem trazer ao mundo, seus Cavaleiros e ela, com fé, sempre venceriam.



Personagens[]

Divindades
[[Arquivo:|150px|link=Atena]]
Saori Kido/ Atena
DEUSA ÉRIS
Éris
Cavaleiros de Bronze
SEIYA DE PÉGASO
Seiya de Pégaso
Shiryu 3 255
Shiryu de Dragão
Hyoga 3 cloth
Hyoga de Cisne
SHUN DE ANDRÔMEDA
Shun de Andrômeda
Ikki 3 cloth
Ikki de Fênix
Cavaleiros Fantasmas
MAYA - CONSTELAÇÃO FLECHA
Maya de Flecha
KHRISTÓS - CRUZEIRO DO SUL
Khristós de Cruzeiro
YAN - ESCUDO
Yan de Escudo
ORFEU - LIRA
Orfeu de Lira
JAGA - ÓRION
Jaga de Órion
Outros Personagens
EIRI
Eiri
MINO
Mino
MAKOTO
Makoto
AKIRA
Akira
MIMIKO
Mimiko

Elenco[]

Gota Mágica Dubrasil Original Personagem
Márcia Gomes Denise Reis Fujita Toshiko Éris
Márcia Gomes Denise Reis Shou Mayumi Eiri
Silvio Giraldi Silvio Giraldi Mitsuya Yuuji Orfeu
Dênis Victorazzo Fritz Gianvito Kobayashi Michitaka Maiya
Fábio Moura Fábio Moura Nanba Keiichi Yan
Luiz Antônio Lobue Heitor Goldflus Mizushima Yuu Jaga
Sérgio Moreno Sérgio Moreno Nakao Ryusei Khristós
Hermes Baroli Hermes Baroli Furuya Toru Seiya
Élcio Sodré Élcio Sodré Suzuoki Hirotaka Shiryu
Francisco Brêtas Francisco Brêtas Hashimoto Kouichi Hyoga
Ulisses Bezerra Ulisses Bezerra Horikawa Ryo Shun
Leonardo Camilo Leonardo Camilo Hori Hideyuki Ikki
Letícia Quinto Letícia Quinto Han Keiko Saori
Rita de Almeida Rita de Almeida Watanabe Naoko Miho
Bruno Camargo Yanagisawa Michiyo Tatsuya
Carol Sodré Uemura Noriko Mimiko
Bárbara Schorooder Criança
Touma Yumi Akira
Gilbeto Rocha Júnior Shibata Yumiko Narrador
Jonas Mello Cláudio Albuquerque Tanaka Hideyuki Placa "Versão Brasileira"

Local de Combate[]

Santuário de Éris[]

No alto das montanhas da ilha Hokkaido, no Japão, ao passar do cometa Leparus, reergue se um antigo santuário do mal da deusa Éris. o Santuário de Éris, Um santuário com diversos templos em ruínas onde foi o cenário das lutas entre os cavaleiros de Atena contra os Cavaleiros Fantasmas. No topo do monte se encontra o templo da deusa da discórdia. Lá possui uma monumental cruz de pedra, onde Atena foi presa para ser sugado sua energia vital pela maçã de ouro de Éris.

Batalhas[]

Batalha Golpes usados Ferimentos/

Fatalidades

Local

Maiya vs Seiya

"Flechas Envenenadas"

"Meteoro de Pégaso"

Maiya é morto; Seiya é envenenado gravemente Santuário de Éris
Kraisto vs Hyoga "Pó de Diamante" "Trovão do Cruzeiro do Sul" Éris interrompe, mata Kraisto e fere Hyoga Santuário de Éris
Shiryu vs Yan "Cólera do Dragão" "Escudo Mortal" Yan morre; Shiryu cai ferido Santuário de Éris
Shun vs Orfeu "Réquiem de Cordas" Shun é derrotado Santuário de Éris
Ikki vs Orfeu "Réquiem de Cordas"

"Golpe Fantasma de Fênix"

"Ave Fênix"

Orfeu é morto Santuário de Éris
Jaga vs Seiya "Meteoro de Pégaso" Seiya é derrubado Santuário de Éris
Jaga vs Ikki "Ave Fênix"

"Choque Megatômico de Meteoro"

Ikki é derrubado Santuário de Éris
Jaga vs Seiya "Choque Megatômico de Meteoro"

"Meteoro de Pégaso"

Jaga é morto Santuário de Éris

           

Curiosidades[]

  • Seiya enfrentou Maiya pois os nomes são opostos (flecha do bem e flecha do mal; e ambos usam flechas; tanto que todos terminam em "-iya"); Shiryu enfrenta Yan pois ambos possuem escudo; e Hyoga enfrenta Kraisto pelo fato de Hyoga ser cristão, pois ele representa a cruz do Norte, além do fato de Kraisto ser da constelação oposta (Cruz do Sul)
  • O filme foi lançado no mesmo dia do episódio "A Crise de Atena" ou seja, após esse filme, iniciou-se o arco da Batalha das Doze Casas.
  • O filme foi baseado na mitologia grega assim como a série e resolveram por um Deus rival pra Atena, ou seja, do sexo feminino, e por isso, eles resolveram por Éris como deusa rival perfeita (Pallas e Artemis apareceram depois). Ou seja, foi o primeiro Deus que os santos enfrentaram; talvez por isso,, Éris foi vencida tão facilmente, pois foi tão fraca como Atena, e os golpes dos mortais não eram refletidos contra os que atacavam a tal deusa, pois o conceito não foi definido na época.
  • Não se sabe o motivo de cavaleiros de Atena terem sido revividos; talvez, pelo fato de o diretor pensar que só existiam cavaleiros que tinham armaduras de constelações; talvez pelo mesmo motivo dos guerreiros deuses também não terem robes definidas no segundo filme; só na Saga de Poseidon, foi revelado que existiam vestimentas sem constelação, como a de Sirene.
  • Esse filme inspirou muito Saintia Sho, apesar de ser considerado por muitos o terceiro pior filme da série pela crítica. O primeiro filme a fazer sucesso foi o "A Grande Batalha dos Deuses". O pomo de Éris, os cavaleiros fantasas e um deles o de órion a servindo, tudo é colocado em Saintia Sho.
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