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Saori Kido é a encarnação de Atena em Saintia Shô

Nesta série, Saori se mostra mais consciente de seu papel como deusa, dividindo isso com a imagem de uma menina normal, mostrando um nível de maturidade maior que sua contraparte clássica.

História

Saori Kido, acompanhada de sua fiel serva, Mii, vai se matricular na Escola Meteoro, pois não havia terminado os estudos. Saori menciona sentir que algo de natureza maligna colocou-se em movimento. Mii entende o que poder ser, e reafirma sua devoção para protegê-la. Mais tarde, já no colégio, as duas sentem uma hostil cosmo-energia. Ostentando o báculo da justiça, Saori se encontra com Kyoko, Mii - trajando sua armadura - e Shoko, agradecendo as duas Saintia pela ação rápida ter impedido quaisquer desgraças. Confusa com tudo aquilo, Shoko fica ainda mais desconcertada ao ver a irmã curvar-se diante de Saori, jurando fidelidade. Mii trata de esclarecer tudo, desde a existência de seres malignos que ambicionam comandar a Terra e os seres humanos, até a entidade chamada Atena, deusa da guerra justa, que desde tempos mitológicos, tem travado inúmeras guerras para zelar pela manutenção da paz e a continuidade da humanidade. Sob comando da deusa existem os Santos, jovens dotados de grande poder e coragem. Kyoko e Mii fazem parte desse grupo.

Mal havendo se recuperado do baque, Shoko leva outro quando Saori menciona que sua vida corria perigo, pedindo se Shoko podia ir para sua casa.

Mais tarde, Saori e Mii avistam Repulse, o cometa que dizem pressagiar o retorno de Éris. Mii pergunta se os poderes da deusa estariam aumentando, o que Saori confirma. Indo além, Saori diz que a mulher que invadiu o colégio era uma subordinada procurando um receptáculo para Éris. Temendo que Shoko pudesse ser o alvo, Saori torna primordial zelarem pela segurança da menina.

Invasão da Mansão Kido

SAORI VS ATE

Saori vs Ate

Naquela mesma noite, um grupo de Dríades invadem a mansão, aparentemente buscando por Shoko. Com Mii e Kyoko postas fora de combate, Saori surge para proteger Shoko do ataque de Ate. Mii e Kyoko ainda tentam se unir, mas são rapidamente derrubadas. A luta entre a deusa e a dríade é um cabo de guerra onde a vitória é decidida pela força de vontade. O poder do báculo fraqueja e Saori sente o cosmo da Dríade. Ate zomba do poder de Atena, não tendo mais intenção de prolongar a disputa.

Saori se levanta, cercada por uma resplandecente aura dourada. Uma armadura dourada surge por detrás da deusa. Sagitário.

Uma flecha dourada rompe o ar, acertando em cheio a Dríade que se contorce de dor. Antes de recuar, Ate proclama que aquela noite marcaria a ressurreição de sua mãe. A Dríade se encobre de raízes e flores, atirando, antes de sumir, uma Maçã dourada. Shoko é atingida, mas é Kyoko quem acaba se tornando a hospedeira de Éris. Inconsolada, Shoko chora frente a Armadura de sua irmã. Saori se compromete a trazer Kyoko de volta, mas Shoko decide não ficar só na expectativa, pedindo para também ser uma Saintia.

Dia seguinte ao traumático evento, Shoko parte, levando consigo a Armadura de Cavalo Menor. No mesmo dia, Saori recepciona a chegada de um Santo de Bronze que participaria da Guerra Galáctica. Jabu de Unicórnio. O rapaz se retira quando Mii entra na sala. A conversa inevitavelmente trás o tema Shoko. O destino de um Santo, segundo Mii, invariavelmente os conduz a morte, mas Saori ignora essa observação, dizendo haver sentindo um forte desejo em Shoko de querer fazer tudo com as próprias mãos, desejo esse que decidiu não se opor. Pouco depois, Saori e Mii observam inúmeras estrelas-cadentes atravessando o céu-noturno. O poder da deusa da discórdia se fazia sentir. Saori torna a dizer ser sumamente importante que mais Santos se unissem a causa. Mii menciona outra Saintia, Katya, porém seu paradeiro é um mistério.

Preocupar-se não traria soluções. Em seus aposentos, Saori sonha com alguém lhe entregando o báculo, a chamando pelo nome da deusa da justiça. Eventualmente é levada ao Santuário, onde os Santos juram lealdade. O panorama muda com a imagem de um mulher sinistra que Saori identifica como Éris. A deusa da discórdia enfatiza que o destino dos humanos é lutarem entre si pelo veneno contido na Maçã Dourada. Como deusas, deviam desfrutar o espetáculo, mas Saori nega-se a ser uma mera espectadora de tal espetáculo, dizendo estar disposta a lutar pela justiça. Nesse instante Éris ri, zombando que a deusa manterá a paz, sobre os corpos dos Santos que se doam por sua nobre causa. Saori acorda e vai para a sacada, pensando sobre seu destino e daqueles que juraram protegê-la.

Saori Vs Éris

SAORI VS ÉRIS

Saori vs Éris.

Dia seguinte, a Mansão Kido está novamente sob ataque. Nos jardins, Saori encontra-se com Jabu que havia

dado cabo de guerreiro fantasma. Um dos cem órfãos enviados para serem cavaleiros, Toki. Aproximando-se, a jovem, num gesto de absoluta compaixão, abraça Toki, libertando sua alma de toda essência maligna, fazendo germinar flores de galanto. Dentre os cem órfãos enviados por seu avô aos quatro cantos do mundo, Saori lembra-se que havia um jovem cuja esperança continuava firme, mas o mal infiltrou-se em alguma pequenina brecha.

Nesse momento uma presença hostil e poderosa se faz sentir, e uma nebulosa negra materializa-se no céu. Éris, deusa da discórdia, resolvera aparecer. Sua cosmo-energia é tão intensa que deixam Saori e Mii apreensivas - em especial a Saintia que não consegue se mover. Ignorando o risco, Jabu esbraveja com a recém-chegada, sendo violentamente repreendido e posto fora de ação. Éris nutre particular desejo de vingança contra Atena por ela tê-la aprisionado na pequenina Maçã Dourada que carrega. Saori mantém a postura firme, não entendendo como uma deusa podia se divertir usando e abusando da vida dos seres humanos. Éris se justifica com a desculpa de que as próprias ações humanas, guerras e conflitos, que lhe invocaram. As sementes da maldade logo englobariam o planeta e o mundo se afogaria em conflitos incessantes.

Saori brande o báculo, mas nada acontece. Pelo contrário, ela quem acaba recebendo o cosmo de Éris, que argumenta que a jovem não tinha mais poder para aprisioná-la novamente. Matar a antiga rival tão rapidamente, está fora dos planos da deusa da discórdia. Éris menciona levar Saori e usar a Maçã Dourada para roubar toda sua juventude.

Para surpresa geral, Shoko chega, e imediatamente reconhece Éris como sua irmã. Saori a corrigi dizendo que era Éris quem usava o corpo de Kyoko. A Armadura de Cavalo Menor começa a ressoar, entrando em harmonia com o cosmo de Kyoko. Saori percebe que Éris não detinha pleno controle do corpo hospedeiro, e que Kyoko lutava contra ser manipulada.

Shoko parte para a luta, ainda sem controlar bem seu cosmo. Éris entende que era a menina seu receptáculo original, divertindo-se com a trama - no caso uma irmã tendo que matar outra. Shoko é gravemente ferida, e apesar de levantar-se, Éris a previne que as tentativas de expulsá-la do corpo de Kyoko reverteriam em danos para a própria Kyoko. Lançando um ataque, a energia é dissipada pelo báculo de Saori. Juntas, deusa e Saintia conseguem uma brecha para lançar um ataque que fere diretamente a alma de Éris. Contudo, o corpo de Shoko é recolhido pela Dríade Ate, acabando que por levar Shoko indiretamente. Saori tem intenção de ir atrás, mas Mii desaprova, conseguindo convencer a deusa após comprometer-se de trazer Shoko.

Ainda preocupada com a segurança das Saintias, Saori faz menção de ir em encalço delas, quando surge Mayura pedindo paciência a deusa. Saori reflete e entende, mas não ficaria omissa frente as sensações negativas que sentia. Sua vontade-divina atravessa as longas distâncias, chegando até Shoko, auxiliando-a no resgate da irmã. Infelizmente nada sai como o esperado, e Kyoko termina por se sacrificar, levando consigo a alma de Éris.

Saori cai de joelhos, exausta e chorosa. A silenciosa Amazona de Prata atrás dela tenta amenizar os sentimentos da deusa, dizendo que os Santos estão preparados para o sacrifício derradeiro. Se fizeram efeito ou não, Saori toma para si, daquele dia em diante, deixaria de chorar. No dia seguinte, Tatsumi a procura para lembrá-la da conferência sobre a Guerra Galáctica. O momento de revelar-se ao público chegara.

Os Matadores do Santuário

Três dias depois, Shoko - internada no hospital da Fundação Graad - acompanha pela televisão o início da Guerra Galáctica. Saori e Mii chegam para visitá-la. Embora a ameaça representada por Éris tivesse se dissipado, uma outra tão ameaçadora pairava no horizonte. O objetivo do torneio entre Santos era justamente fazer esse mal se revelar. Para amenizar o clima, Saori elogia a perícia de Shoko, pois se Éris foi derrotada, em parte, devia-se a seu esforço. Apesar disso, Saori pede a Shoko que voltasse a ter uma vida comum, como sua irmã gostaria.

Mais tarde, na mansão, enquanto conversava com Mii, as duas escutam os gritos desesperados de Tatsumi. Ao verificarem, deparam-se com o mordomo imobilizado por uma pequena garotinha. Mais uma Saintia veio engrossar as fileiras de defesa ateniense, Xiaoling de Ursa Menor. Saori e Mii a recebem bem, gostando do jeito espontâneo da menina.

O torneio Galáctico continua, com Seiya de Pégaso vencendo Shiryu de Dragão e avançando na segunda etapa. Com o esvaziamento do coliseu, Saori dirige-se para a arena, mantendo um ar pensativo. Mii junta-se a ela, sem entender direito o que preocupa a deusa. Instantes depois, um raio estoura no ponto mais alto do coliseu. Mii e Xiaoling, ambas trajando suas armaduras, se posicionam para proteger Saori. Ela pode ver os recém-chegados; Georg de Cruzeiro do Sul e Juan de Escudo. Santos de Prata com a missão de eliminar aquela que ousa passar-se por Atena. A situação ruim, piora com a chegada de mais um assassino. Dessa vez, uma Saintia, Katya de Coroa Boreal, une-se a dupla.

Mii e Xiaoling são rapidamente derrotadas por Katya, que tem Saori a sua mercê. As motivações da Saintia são baseadas em certa missão, quando foi salva pelo Patriarca, sentindo neste um cosmo justo, quase divino. Tencionando levar Saori como prisioneira, Katya congela seus braços, desafiando Saori como Atena para que se libertasse. Saori tenta, mas não é capaz de manifestar poder algum. Foi o bastante para confirmar as suspeitas de Katya, quanto Saori ser uma falsa-deusa da justiça. É quando surge Shoko disposta a lutar por Saori, como divida de gratidão. Apesar da vontade, Shoko está aquém do nível de Katya e dos Santos de Prata.

Um confronto potencialmente letal é evitada com o repentino desaparecimento de Saori, Shoko, Mii e Xioling. Elas encontram com Shinato e Mirai que lhes explica ter sido obra de Mayura. Dali pra frente, a Amazona de Prata cuidaria dos inimigos.

Shoko aproveita a pausa para saber porque Katya agiu contra elas. Saori imagina ser influência do poder do Patriarca, o representante de Atena e líder dos 88 cavaleiros. Sua esperança está depositada nos Santos que combateram no torneio da Guerra Galáctica. Shoko não vê onde está o problema, ainda que fossem poucos, era questão de todos saberem a real identidade da neta de Mitsumasa Kido e todos a seguiriam. Saori, porém, não é tão otimista e por ter se pressionado além do limite para derrotar Éris, a fez perder todo seu cosmo.

A conversa acaba de maneira surpreendentemente inesperada, quando um mar de pétalas de rosas inunda o ar, entorpecendo os sentidos de todos. O Santo de Ouro, Afrodite de Peixes, leva Saori para onde nunca deveria ter saído.

O Encontro com o Patriarca

SAORI ENCONTRA O PATRIARCA

Saori encontra o Patriarca.

Quando o efeito das rosas some, Saori não faz ideia de onde está. Chama-lhe atenção a presença de alguém. A figura prostrada diante dela se apresenta como o Patriarca que tem zelado pelo Santuário na ausência da deusa. Saori fica apreensiva, aquele era o homem que, treze anos atrás, tentou matá-la. Embora não estivesse certa quanto suas intenções, ela pergunta se o Patriarca ainda nutria vontades homicidas. Este rapidamente nega, dizendo tê-la trazido para expiar seus pecados.

O Patriarca pede a Saori que o mate, algo que deixa a jovem bastante surpresa. Sem saber o que pensar, Saga a repele quando Saori tenta se aproximar, pedindo aos prantos que o matasse. Saori se nega a fazer tal coisa, alegando que deuses não deveriam ter o poder de julgar as pessoas.

Tudo deu-se muito rápido. Primeiro o cabelo do Patriarca mudou de cor, enegrecendo. Uma aura tremendamente nociva emanava do homem que até então, era a imagina da redenção. Empunhando uma Adaga Dourada, Saori perde as forças, caindo de joelhos. Ao perguntar quem de fato ele era, a mão empunhando a adaga tremula, relutando dar prosseguimento. Uma dimensão distorce o tempo-espaço, sugando Saori que deixa para trás a misteriosa figura. Vagando sem saber até onde iria, Saori fica surpresa com a aparição de Afrodite de Peixes, que obedecendo ordens do Patriarca, veio assegurar um retorno seguro a deusa.

De volta a mansão, Saori pergunta ao pisciano se era certo deixá-la partir. Afrodite responde apenas seguir ordens, questionando a hesitação de Saori de não por fim a tudo quando teve chance. A jovem se diz satisfeito por conhecer o tipo de homem o Patriarca era. Afrodite é bem direto, considerando ingenuidade e fraqueza de Saori de não agir como uma legitima deusa da guerra. O Santo de Peixes se despede, ofertando uma rosa a Saori e lhe pedindo que mostrasse o tipo de deusa era na batalha que viria.

A Ida ao Santuário

Naquela noite, Saori e Mii, por intermédio de Marin de Águia, ficam sabendo que a Academia de Saintias foi atacada e destruída... Sem haver restado ninguém. A situação faz Saori considerar que as forças do Santuário poderiam atacá-las ali, pondo em risco a vida das Saintias, coisa que não podia suportar. Assim sendo, Saori coloca Shoko, Mii e Xiaoling sob instrução de Marin, para aprimoramento do cosmo. As Saintias logo voltam, mas Saori nega usá-las diretamente na batalha contra o Santuário, confiando-lhes outra missão, a de unir-se a Mayura e destruir os espíritos malignos do exército de Éris. Ainda receosas de permitir a ida de Saori, um Santo de Bronze, Shun de Andrômeda, prontifica-se a escoltá-la. Pouco depois, Saori entrega a Shoko sua armadura recém reparada, viajando para o Santuário. Entre contratempos, Saori acaba alvejada no peito por uma flecha, competindo aos Santos de Bronze a tarefa de atravessar as Doze Casas do Zodíaco e trazer o Patriarca.

O triunfo é alcançado, e Saori recobra a vida e o poder, tendo a fidelidade de todos os cavaleiros de ouro sobreviventes, bem como soldados e demais Santos. Preocupada com a vida daqueles que juraram salvá-la, Saori percorre as casas zodiacais, deparando-se com Saga de Gêmeos, o outrora Patriarca. Decidido a reparar seus erros, Saga atravessa o próprio peito, finalmente vindo a falecer. Um espírito ruim deixa seu corpo, esfarelando na atmosfera terrestre. Um mau-pressagio faz Saori suspeitar que Saga talvez não tivesse partido.

Sentindo um cosmo hostil se avolumando a leste do mundo, Saori preocupa-se com o bem-estar de suas Saintias. Com claro intuito de rumar para a região, Mu, Milo e Aiolia colocam-se a disposição para acompanhar a deusa. Apressando-se, Saori, acompanhada de Milo, interrompe a briga de Shoko contra Kyoko. A deusa tenta conversar com Kyoko, reconhecendo que ela (Kyoko) e Éris definitivamente tornaram-se uma só, com a influência da deusa corrompendo os valores da jovem. Kyoko a surpreende dizendo sentir-se livre para agir como quer, incitando a discórdia na humanidade. Optando por recuar, Kyoko, segurando o pomo dourado, e em companhia de alguém familiar, despede-se de Saori bem como sua irmã, comprometendo-se a revê-las em breve.

Observando o templo que se perdia no interior da colossal árvore, Shoko sente vontade de seguir ao encontro da irmã, sendo impedida por Milo e Saori que argumenta ser essa a intenção do inimigo. Atraídos para território desconhecido os colocaria em franca desvantagem. O Santo de Escorpião instrui a Saintia a ficar e proteger Atena, encarregando-se de adentrar o templo. Saori comenta que Shoko não devia se iludir quanto a Kyoko, pois ela havia sucumbido ao lado do inimigo. Shoko não sabe o que pensar, exceto que gostaria de falar com a irmã. Saori promessa dar a Shoko essa oportunidade, pedindo apenas que tivesse paciência.

Nesse instante, Mayura contata as duas mentalmente, preocupada com o paradeiro de Mii e Xiaoling, perdidas em algum lugar dentro do templo. A quantidade de espíritos malignos zanzando a esmo atrapalhava as buscas pelas Saintia. Saori mantém a moral, pedindo que continuasse com as buscas, acreditando, junto a Shoko, que Mii e Xiaoling estão bem.

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