Saint Seiya Wiki
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Shaka de Virgem
乙女座のシャカ
Shaka de Virgem em Soul of Gold
Nome
Títulos O Homem mais Próximo de Deus
Simbologia Buda
Dados Gerais
Classificação Cavaleiro de Ouro
Armadura Armadura de Virgem
Constelação Virgo
Divindade Atena
Dados Pessoais
Raça Humano
Gênero Masculino
Idade 24 Anos
Aniversário 19 de Setembro
Signo Virgem
Altura 1,82m
Peso 68 kg
Tipo Sanguíneo AB
Local de Nascimento Índia
Dados do Treinamento
Local de Treinamento Rio Ganges, Índia
Mestre Buda
Dados do Mangá/Anime
Estréia Soul of Gold - Episódio 04
Seiyū Yuji Mitsuya

O Homem mais próximo de Deus

Site Oficial do Soul of Gold

Cavaleiro de Ouro do signo de Virgem. Natural da Índia. É o mais sensato entre os Cavaleiros de Ouro. Não se abala com qualquer coisa e avalia tudo com muita calma. Não é cego mas mantem os olhos fechados e se priva da visão para elevar seu cosmo ao extremo. No momento que os olhos se abrem, bloqueia os cinco sentidos do oponente, até mesmo o sexto sentido, e desfere o golpe de defesa e ataque "Tesouro do Céu".

Origem do Nome

Do budismo, o sábio de Shakya (apropriação japonesa do nome Shakyamuni). Shakyamuni é o fundador histórico do budismo. Era filho de Shuddhodana, rei de Shakya, uma pequena tribo cujo reino hoje se situaria ao sul do Nepal central. Seu nome é composto de Shakya, o nome de sua tribo, e da adjetivação "amuni" que quer dizer sagrado ou sábio. Seu nome pessoal era Siddhartha Gautama (Siddhartha = objetivo alcançado).

Características

Aparência

Shaka Aparência (Soul of Gold)

Shaka é um homem de estatura mediana, com cabelos loiros e longos, olhos azuis e de pele clara.

Quando não está trajando sua armadura, Shaka veste blusa e calça branca. Sandálias e cinto marrom. No seu ombro esquerdo, Shaka possui uma faixa branca que passa por dentro de seu cinto e para abaixo de seu joelho esquerdo.

Personalidade

História

Após o breve confronto contra Camus de Aquário e o Guerreiro Deus, Surtr de Eixnir, Milo de Escorpião desperta num lugar isolado, uma caverna subterrânea. Próximo a ele, está o Cavaleiro de Ouro tido como o mais próximo de Deus; Shaka de Virgem. Milo não chega a agradecer o amigo por tê-lo salvo. Ao invés disso, questiona se Shaka saberia o motivo da ressurreição de todos os Cavaleiros de Ouro em Asgard. Shaka é evasivo, dizendo que a única certeza é que não havia motivos para lutarem. O escorpiano conta suas suspeitas, dizendo ter certeza de que o responsável por suas novas vidas estava em Asgard. Isso não provoca qualquer alarde em Shaka, que diz calmamente para Milo sentar-se e esperar. Tal tática era a melhor para forçar quem quer que estivesse nas sombras, a aparecer. Milo discorda, e num tom áspero, pergunta se mesmo Camus tendo-o atacado ainda deveriam permanecer ali. Tomando a urna de sua armadura, o escorpiano deixa o local.

Shaka permanece no mesmo lugar, até receber a visita de Mu de Áries, que pergunta se o virginiano não saberia qual o segredo por trás das Armaduras Divinas. No diálogo que se segue, Mu conta as informações que conseguiu com Afrodite de Peixes antes de seu desaparecimento. Yggdrasil continuava a se alimentar de seus cosmos. Encontrando-se atrás duma poderosa barreira, seu acesso é praticamente impossível. No entanto, se conseguissem destruir a Grande Raiz, localizada em três pontos, seria possível alcançar a árvore. Shaka sente qual a intenção de Mu, e lhe entrega algo que deixa o carneiro dourado impressionado; a Adaga Dourada, a mesma com a qual Atena usou para se matar e ir ao Meikai. Segundo Shaka relata, ao despertar em Asgard, encontrou-a junto a sua armadura. Mu a toma com toda honra em suas mãos e então parte.

SHAKA333

Shaka pede auxílio a Atena sobre o que fazer.

Shaka continua a acompanhar o desenrolar dos eventos, sentindo o cosmo de Milo de Escorpião sumir. Embora mantenha a postura serena e controlada, Shaka pede conselho a Atena para desvendar o propósito com que renasceram. Há resultado. Os olhos encerrados de Shaka se abrem tal qual a urna de sua armadura, cujo conteúdo recobre seu usuário. O tempo de permanecer como mero espectador terminou.

Mais tarde, já no interior de Yggdrasil, Shaka aparece na Câmara da Luz, Alfheim, topando com seu guardião; Balder de Hraesvelgr. O guerreiro deus menciona a queda de duas câmaras, porém Shaka não dá qualquer importância. Presumindo que Balder não o deixaria cumprir sua missão, Shaka jura que irá vencê-lo, em nome de Atena. Balder provoca o Cavaleiro de Virgem duvidando quanto o mesmo ter capacidade para isso. Shaka meramente diz para que Balder escolhesse o lugar de sua morte. Sua cosmo-energia cresce, criando um clarão. Eis o “Ciclo das Seis Existências”. Balder divaga por dimensões estranhas, ouvindo a voz de Shaka a explicar o que era o “Ciclo das Seis Existências”. Completando a travessia pelos seis mundos - inferno, mundo dos espíritos famintos, mundo das bestas, o asura, mundos dos humanos, paraíso - Shaka indaga qual mundo o guerreiro deus escolheu para sua morte. Balder responde, com confiança, que seu mundo era Asgard. Recuando, Balder constata estar na palma da mão de Buda, ao que Shaka lhe diz ser um minúsculo macaco e que não há meio de escapar, independente da distância que percorra.

Balder enfim compreende, reconhecendo Shaka, dentre todos os 88 cavaleiros, como o homem mais próximo de Deus. A imagem de Buda desaparece, descortinando um cenário inteiramente diferente. Embora de olhos fechados, Shaka é capaz de sentir o novo ambiente. O céu, Yggdrasil e os nove mundos. Um quarteto de valquírias aladas aos pés de Balder que, empunhando uma espada, lança um ataque em arco. Uma gota de suor pinga do queixo de Shaka, o fazendo voltar ao cenário inicial, na Câmara da Luz. Balder o desafia a cumprir a promessa de derrotá-lo em nome de Atena. Shaka tenta entender o que houve, concluindo que o “Ciclo das Seis Existências” foi em vão. Sem se abalar, Shaka toma a ofensiva com a “Invocação dos Espíritos Malignos”. Balder estende seu braço esquerdo, pronunciando uma palavra; “Yr”. Um grupo de valquírias de escudos e espadas partem atravessam o ar, destruindo as almas atormentadas. O guerreiro deus toma a vez no ataque. Estendendo o braço direito, as costas de sua mão brilham. “Ansur”. De sua espada propaga-se uma poderosa rajada de cosmos, rápida demais para dar tempo de desviar. Shaka usa seu "Khan", criando um poderoso escudo esférico que o envolve. O ataque de Balder choca-se com estrondo, resultando na quebra da barreira. O crescente cosmo de Balder não deixa dúvidas a Shaka de quem enfrentava; um Deus. Balder confirma as suspeitas de Shaka, compreendendo ser difícil aceitar tal fato. Novamente as costas de sua mão direita brilham. Shaka é lançado na escuridão.

Vagando pelo que parecem as memórias de Balder, Shaka ouve a vida sofrida do guerreiro deus, nascido numa região particularmente pobre, mesmo para os padrões de Asgard. Aos poucos, os aldeões falecem de enfermidade, restando somente o pequeno Balder. Em desespero, o mesmo vai ao santuário de Odin, protestar sobre o destino cruel a que lhe foi reservado. Odin escutou suas preces, concedendo ao jovem poder além de o de qualquer ser humano. Apesar de proclamar-se um deus vivo, Shaka o desmente dizendo ser impossível para um mortal tornar-se deus. Balder se aborrece e faz o cenário mudar para uma caótica tempestade com raios, exclamando ser aquela a manifestação pura do senhor de Asgard. Shaka lhe pergunta porque então ele permanecia ali e não junto aos demais Deuses. Balder responde que por não ser um Deus jamais seria capaz de entender, argumentando que os lamentos daqueles que rastejam pela terra não merece atenção de um deus. Vagando sem rumo, a procura de seu lugar, Balder afirma tê-lo encontrado no campo de batalha, onde lamentar a dor de terceiros e ter piedade era desnecessário. Ao mesmo tempo que o poder de Balder lhe dera a fama de guerreiro deus mais forte, Andreas, recém nomeado representante de Asgard, lhe concede o título oficial bem como a Robe de Hraesvelgr.

O COMBATE ENTRE O HOMEM MAIS PRÓXIMO DE DEUS CONTRA UM DEUS.

O combate entre o homem mais próximo de deus contra um deus.

De volta a luta, Balder afirma que ter crescido em poder e sabedoria para enxergar o mundo o fez concluir que o melhor lugar para um Deus era o campo de batalha. Shaka não se abala com a visão deturpada de Balder, tornando a desmenti-lo quanto a ser uma divindade. O Cavaleiro de Virgem admite a possibilidade de Balder ter mesmo recebido o poder de um Deus, mas à custa de algo. No momento da dádiva, algo importante lhe foi tirado. O guerreiro deus obviamente não acredita que Odin pudesse ter feito tal ato. Shaka o corrigi, não foi Odin o deus que surgiu a Balder. Nisso contou sua experiência na caverna, enquanto meditava, sobre descobrir o motivo de suas novas vidas e porque justo em Asgard, e se Odin teria alguma coisa a ver. A resposta era não.

Balder nega acreditar, imaginando quem, senão Odin, teria dado seu poder, e quem estaria usando Andreas como representante da terra nórdica. Shaka responde ser uma presença maligna que reviveu na Terra. Apesar da firmeza com que falava, nada disso convence Balder, que torna a louvar Odin pela graça concedida. Invocando as valquírias, as mesmas trespassam o corpo do cavaleiro de ouro com suas espadas. Uma ilusão. O cenário muda para novamente Balder se ver na palma da mão de Buda. Shaka avisa que sua alma não terá salvação a menos que fosse libertada do feitiço que a prendia. O cavaleiro de virgem reassume seu compromisso com a justiça, abrindo seus olhos. É a intensificação do sétimo sentido.

A ÚLTIMA CONVERSA ENTRE BALDER E SHAKA

A última conversa entre Balder e Shaka.

Shaka desperta sua armadura divina de virgem. Era momento de purificar o mal. “Tesouro do Céu”. As Valquírias desaparecem, revelando Shaka contendo entre as mãos uma luminosa esfera de puro cosmos. “Ohm”. A liberação do poder de Shaka acaba com o guerreiro deus, reduzindo sua Robe a pedaços. Balder colide contra a estátua da Câmara da Luz, destruindo-a. Vencido, Balder pergunta a Shaka sobre o que ele perdeu. Compaixão, respondeu Shaka. A compaixão perante a dor dos outros. Reconhecendo seu erro, Balder começa a sentir a dor em seu corpo de todos os danos que sofreu até antes de perder seus poderes. Shaka alivia seu sofrimento extraindo seu primeiro sentido. Desejando que o mesmo pudesse partir em paz, diz, em tom de despedida, que a morte não era o fim da jornada. O Cavaleiro de Virgem reaparece para enfrentar Loki, entidade divina que possuiu o corpo de Andreas. Prendendo o deus com seu “Tesouro do Céu”, arranca de um golpe todos os cinco sentidos. Um feito notável, mas não o suficiente para parar Loki, que prende o cavaleiro nas raízes de Yggdrasil. Loki demora a perceber a real intenção de Shaka, a de servir de distração, dando tempo para Dohko, Mu e Saga assumirem a posição de tríade e usarem a “Exclamação de Atena”. Ficando no raio do ataque, nem Shaka ou Loki/Andreas são vistos depois da explosão.

SHAKA ENVERGANDO A ARMADURA DIVINA DE VIRGEM

Shaka envergando a Armadura Divina de Virgem.

Shaka retorna para acertar contas com Loki, elogiando a destreza de Afrodite em impedir que todos fossem absorvidos por Yggdrasil.

Shaka faz parceria com Mu de Áries, invocando espíritos atormentados que se fundem as estrelas evocadas pelo ariano. Um ataque poderoso, mas inútil. Atena lhes envia apoio por meio de pétalas com seu sangue, fazendo Shaka explodir seu cosmo e sua armadura mudar. O cavaleiro de virgem se une aos demais na luta derradeira, dando apoio a Aiolia que consegue vencer o falso-deus. Voltando a Asgard, Shaka nota seus corpos perdendo a solidez. Era chegada a hora de voltar ao descanso eterno. O Cavaleiro de Virgem confia sua armadura a Poseidon, temporariamente desperto que lhes ofereceu ajuda, acompanhando seus irmãos de armas para a silêncio da morte.

Habilidades de Luta

É o Cavaleiro que possui o maior Cosmo entre os Cavaleiros de Atena, tanto que é conhecido como o homem mais próximo de Deus.

Técnicas Especiais

Ciclo das Seis Existências (Soul of Gold)

Ciclo das Seis Existências
(Rikudō Rinne)
Uma técnica que retira a alma do corpo do oponente: primeiramente, trata-se de um golpe expansivo, do qual é impossível de desviar, já que envolve toda a área circundante; e tem a peculiaridade de não enviar a alma para o Yomotsu, mas para um de seis reinos (ou mundos) de samsara - comuns à mitologia budista e à hindu - que seria escolhido pelo adversário pelo que Shaka dá a entender.

O Inferno (地獄界, Jigoku-kai): Os que vem para cá são aqueles que fizeram atos terríveis. Segundo Shaka, possui "oceanos de fogo, poços de sangue, montanhas de agulhas", aqueles aqui presentes sofrem dores indescritíveis. É um mundo de "medos após medos intermináveis"; O Mundo dos Espíritos Famintos (餓鬼界, Gaki-kai): Segundo Shaka, todos os corpos ficam esqueléticos, somente as barrigas crescem. Todos os que são enviados para cá acabam por recorrer ao canibalismo;

O Mundo das Bestas (畜生界, Chikushô-kai): Segundo Shaka, todos são transformados em bestas. Aqui vale a lei do mais forte e é preciso matar os predadores para sobreviver;

O Asura (修羅界, Ashura-kai): O mundo da luta. Segundo Shaka, há sangue e morte o tempo todo e as batalhas ocorrem dia após dia sem trégua;

O Mundo dos Humanos (人界, Jin-kai): Segundo Shaka, felicidade, ódio e tristeza se misturam com grande instabilidade. Não há bem ou mal;

O Paraíso (天界, Ten-kai): Segundo Shaka, é possível ser feliz aqui, mas um único pensamento pode jogá-lo no mundo dos espíritos famintos, no mundo das bestas ou no inferno (a necessidade de controle sobre o pensamento é um conceito tipicamente budista).

Invocação dos Espíritos Malignos (Soul of Gold) Invocação dos Espíritos Malignos
(Tenkūhaja Chimimōryō)
Shaka materializa espíritos malignos e, em meio a múltiplas ilusões, lança-os sobre o inimigo. Esses espíritos seguem em forma espectral avançando rapidamente contra o adversário atacando-o diretamente e/ou causando uma grande explosão.
Khan (Soul of Gold) Kahn
(カーン Kān, ஆசலர் Hām, "Imobilidade Divina", em hindu)
Ao empregá-lo, o cavaleiro de Virgem cria uma poderosa parede esférica de cosmo-energia que envolve o seu corpo em todos os pontos, protegendo-o por inteiro do ataque inimigo. Técnica absolutamente defensiva, o Kahn é uma invocação de um deus hindu homônimo à técnica, também conhecido como Acalanatha.
Ohm (Soul of Gold) Ohm
(オーム Ōmu, ॐ Ōhm, "Respiração divina" em hindu)
Consiste em um mantra que Shaka utiliza para intensificar o seu cosmo, acumulado por meditação, e expandi-lo. Ao queimar o seu cosmo através deste mantra, Shaka atinge o alvo e o afasta de suas proximidades pela irradiação provida de sua energia.
Tesouro do Céu (Soul of Gold) Tesouro do Céu
(Tenbu Hōrin)
Essa é a maior técnica do cavaleiro de Virgem. O cosmo que ele acumula mantendo seus olhos fechados (ou seja, privando-se de um de seus sentidos), explode quando ele os abre, criando um golpe perfeito que une ataque e defesa, pois não dá chances de o adversário contra-atacar. Ele pode tirar todos os sentidos do oponente um a um, mas também pode retirar os cinco sentidos comuns de uma vez (vide luta contra Loki). Usando esta técnica, Shaka tem o pode tirar até o sexto sentido do oponente, o que o diferencia dos outros Cavaleiros de Ouro.

Outras Versões

Shaka (Clássico)
Clássico
Shaka (Episódio G)
Episode G
Shaka (Legend of Sanctuary)
Legend of Sanctuary
Shaka (Saintia Sho)
Saintia Sho

Navegação

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